quinta-feira, março 08, 2007

A gente não temos remédio, mesmo



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E quando eu aguardava com alguma ansiedade o regresso de umas quantas mulheres interessantes para me dizerem se ia chover ou não, a avaliar pela contínua publicidade que a RTP tem vindo a fazer do assunto, mesmo dando de barato que esta ansiedade pode resvalar para alguma costela sexista e diformista (esta chamaram-me há dias…) a que pareço estar condenado por razões de ADN sexodiformendopanidiota, apanho, ao acordar, com um homem de estatura meã, meio careca e meio feliz por não morrer sem ter ido à televisão, a dizer-me que quanto ao tempo para hoje há a dizer de que…

Já não ouvi o que de que ele tinha para me dizer, remeti-me à aventura de sair de casa sem saber dos milibares, graus nem das possibilidades de arrefecimento nocturno e fiz-me ao chuveiro.

Não é justo acordar assim. Acho eu de que...


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