Uma estucha
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Freitas do Amaral está cansado, faltam-lhe quatro anos para ir ver flores, fazer exercício, ler e ouvir música clássica e tem duas peças de teatro congeladas (sic) porque uma fala de um ministro da defesa e outra fala de um ministro dos negócios estrangeiros. Não seria ético, sendo ele MNE, levá-las a cena. Além disso sofre da coluna e refere ser esgotante começar a trabalhar às nove e meia e acabar ás nove e meia com papéis, reuniões, audiências, sobretudo com MNE dos Palop que dantes quase cá não vinham e agora é isto, passam em Lisboa quase todos os dias e, claro, querem logo falar com ele. Já foi ministro antes mas não havia esta coisa de Bruxelas que requer viagens frequentes. Concluiu, ainda, que é difícil fazer políticas audaciosas a partir de partidos centro direita.
Disse mais umas coisas mas fico-me por aqui. O suficiente para ficar a torcer para que estes quatro anos que ele diz faltarem para ir para uma quinta (para que conste, Guimarães, ou Lisboa, ficando por decidir se margem sul ou margem norte…) passem depressa e tenhamos um ministro sem bicos de papagaio, descansado e que não ache que esta coisa de receber gente todos os dias e ter de ir muitas vezes a Bruxelas uma estucha. E, claro, aguardo ansiosamente para ver quem são os ministros visados nas suas peças de teatro.
Estas declarações não são do cidadão, são do MNE Diogo Freitas do Amaral.
Freitas do Amaral está cansado, faltam-lhe quatro anos para ir ver flores, fazer exercício, ler e ouvir música clássica e tem duas peças de teatro congeladas (sic) porque uma fala de um ministro da defesa e outra fala de um ministro dos negócios estrangeiros. Não seria ético, sendo ele MNE, levá-las a cena. Além disso sofre da coluna e refere ser esgotante começar a trabalhar às nove e meia e acabar ás nove e meia com papéis, reuniões, audiências, sobretudo com MNE dos Palop que dantes quase cá não vinham e agora é isto, passam em Lisboa quase todos os dias e, claro, querem logo falar com ele. Já foi ministro antes mas não havia esta coisa de Bruxelas que requer viagens frequentes. Concluiu, ainda, que é difícil fazer políticas audaciosas a partir de partidos centro direita.
Disse mais umas coisas mas fico-me por aqui. O suficiente para ficar a torcer para que estes quatro anos que ele diz faltarem para ir para uma quinta (para que conste, Guimarães, ou Lisboa, ficando por decidir se margem sul ou margem norte…) passem depressa e tenhamos um ministro sem bicos de papagaio, descansado e que não ache que esta coisa de receber gente todos os dias e ter de ir muitas vezes a Bruxelas uma estucha. E, claro, aguardo ansiosamente para ver quem são os ministros visados nas suas peças de teatro.
Estas declarações não são do cidadão, são do MNE Diogo Freitas do Amaral.
6 Comments:
E eu a pensar que ias demorar a voltar! Fiquei tão contente com o regresso que nem li o post!,vou ali e já volto!
Sabes que mais? Antes não tivesse lido! É que fiquei cá com uma peninha dele!
125_azul
Estás a envaidecer-me... "prontes", ficamos assim :))
BEG
É o chamado espírito de sacrifício :)))
Beijinhos
123 experiencia
umdoistresexperiencia
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