Dever cívico (II) é...
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... transcrever este post da Ana Gomes. Dá-lo a ler ao maior número possível de pessoas.
O Julgamento da Administração Bush
O veredicto do juri que julgou Zacarias Moussaoui, apesar de tudo, é outra demonstração de que a sociedade americana já está a fabricar antídotos contra a «doença Bush»: o juri não o condenou à morte, como a Administração desesperadamente procurava, por ter compreendido que, por muito que o perturbado franco-marroquino estivesse obcecado por matar americanos, ele não tinha sido arquitecto nem sequer agente relevante da matança de 11 de Setembro. Veremos se, no final, o sistema tolera que ele acabe, mesmo assim, por ser sentenciado a prisão perpétua. Quem foi mortalmente golpeado por este veredicto é a imagem da Administração Bush, que nem um credível bode expiatório consegue levar diante da Justiça, apesar das mentiras, guantanamos, «extraordinary renditions», tortura e demais imorais e ilegais recursos que usa na «guerra contra o terrorismo» que pateticamente está a perder (e faz o mundo perder). Uma Administração que tem preso há anos, mas não leva a julgamento, Khaled Sheik Mohammed, que tudo indica ser um dos cérebros organizadores do 11 de Setembro. Uma Administração que não conseguiu (não quis?) até hoje matar ou prender e julgar Ossama Bin Laden, o mais óbvio e emblemático arquitecto do 11 de Setembro, que, graças à invasão do Iraque, continua a monte na fronteira entre o Paquistão e o Afeganistão, a inspirar a hidra Al Qaeda a recrutar e instigar cada vez mais jihadistas para levarem a cabo mais matanças contra americanos e não só.
Simplesmente... patético.
... transcrever este post da Ana Gomes. Dá-lo a ler ao maior número possível de pessoas.
O Julgamento da Administração Bush
O veredicto do juri que julgou Zacarias Moussaoui, apesar de tudo, é outra demonstração de que a sociedade americana já está a fabricar antídotos contra a «doença Bush»: o juri não o condenou à morte, como a Administração desesperadamente procurava, por ter compreendido que, por muito que o perturbado franco-marroquino estivesse obcecado por matar americanos, ele não tinha sido arquitecto nem sequer agente relevante da matança de 11 de Setembro. Veremos se, no final, o sistema tolera que ele acabe, mesmo assim, por ser sentenciado a prisão perpétua. Quem foi mortalmente golpeado por este veredicto é a imagem da Administração Bush, que nem um credível bode expiatório consegue levar diante da Justiça, apesar das mentiras, guantanamos, «extraordinary renditions», tortura e demais imorais e ilegais recursos que usa na «guerra contra o terrorismo» que pateticamente está a perder (e faz o mundo perder). Uma Administração que tem preso há anos, mas não leva a julgamento, Khaled Sheik Mohammed, que tudo indica ser um dos cérebros organizadores do 11 de Setembro. Uma Administração que não conseguiu (não quis?) até hoje matar ou prender e julgar Ossama Bin Laden, o mais óbvio e emblemático arquitecto do 11 de Setembro, que, graças à invasão do Iraque, continua a monte na fronteira entre o Paquistão e o Afeganistão, a inspirar a hidra Al Qaeda a recrutar e instigar cada vez mais jihadistas para levarem a cabo mais matanças contra americanos e não só.
Simplesmente... patético.
2 Comments:
este, ou é da colidade do genoma, ou bateu com a mona muitas vezes quando era pequenino!
Não vale trocar os "c" por "m"
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