Já fazia falta
Não consigo entender porque tenho de estar sujeito a um Zé Sá
Fernandes qualquer, aka Zé Faz Falta, cujo ressabiamento desemboca no mais
bacoco primitivismo de ideias, vergonhas camufladas e um complexo de qualquer
coisa disfarçado em preconceito ideológico, que o faz perder o respeito pelos seus concidadãos, pela sua História e pelas suas tradições. Porque não há História
boa e História má. Há História tout court e é com ela que temos de viver. E não
é um fabiano qualquer que se entretém a complicar a vida a quem está, que a vai
mudar. O facto de Zé Sá Fernandes embirrar com as colónias não lhe dá o direito
de tentar moldar a História à medida das suas idiossincrasias ou, talvez mais
fácil de perceber, à sua cretinice e parolice.
Todavia, ele não é o único culpado. Culpados são todos aqueles
que não só acham muito bem como ainda batem palmas. E o que arrelia é que eles
são poucos. Mas com uma militância admirável, já que normalmente levam a sua
avante. E ficam impantes de alegria. Mesmo custando uma pipa de massa, como nos
custaram os atrasos do túnel do Marquês, hoje por hoje um notabilíssimo melhoramento
no trânsito da urbe e que o Zé Faz Falta tentou impedir a todo o (nosso)
custo.
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Etiquetas: A falta do Zé, cretinismo militante
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