Não havia como não falar da entrevista
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Da entrevista de Sócrates, apenas retive um pormenor. A desfaçatez da criatura a falar de moral, que não reconhecia ao PR autoridade para lhe dar lições de moral. Perante uma afirmação destas... só chamando mesmo as autoridades e acabar com a entrevista logo ali. O homem não tem mesmo tento na língua nem vergonha na cara, para citar Morais Sarmento.
Quero ainda registar que, ao contrário do que tinha suposto, acho que os jornalistas cumpriram razoavelmente a tarefa, tentando abordar algumas questões sensíveis. Só não esclarecidas porque Sócrates não esclarece nada, nunca esclareceu e, para além de mentir, especializou-se em falar em tropel, despejar palavras em cascata, sem fio nem concordância, coisa que, de resto, lhe valeu o epíteto de «animal feroz». Ainda não percebi bem porquê... os animais ferozes têm, normalmente, um sentido mais claro das suas intenções e uma grande nobreza de carácter. Por outras palavras. Outra narrativa...
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Etiquetas: brincar com coisas sérias
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