Afinal, basta «uma visão de esquerda»
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A situação está má. Mas não nos aflijamos. Isto um dia vai ao rego. Basta ajudar a estabelecer padrões mínimos de coesão social na análise da sociedade portuguesa e lutar contra o pensamento único, com uma visão de esquerda. Interagir entre o mundo da academia e da cidadania, ser uma alternativa crítica de esquerda dado ser questionável a interpretação institucional dos dados oficiais. Ter uma intervenção regular de análise, mas não nervosa, produzir reflexão sobre o que se passa em Portugal e no mundo e apontar saídas para a crise. Elaborar um reforço de cidadania para dar a conhecer a situação da sociedade e apontar soluções.
Não percebo, mesmo, a preocupação que por aí vai. Troikas, redução de défice, austeridade e blá blá blá. Afinal, uma visão de esquerda e a aplicação dos considerandos (?) atrás referidos e que vão estar disponíveis ao grande público na próxima segunda-feira em Lisboa por via das intervenções de Boaventura Sousa Santos e Carvalho da Silva são a solução – aí, à mão de semear. Nós é que temos andado distraídos. Vale-nos a S. José Almeida para no-lo lembrar.
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A situação está má. Mas não nos aflijamos. Isto um dia vai ao rego. Basta ajudar a estabelecer padrões mínimos de coesão social na análise da sociedade portuguesa e lutar contra o pensamento único, com uma visão de esquerda. Interagir entre o mundo da academia e da cidadania, ser uma alternativa crítica de esquerda dado ser questionável a interpretação institucional dos dados oficiais. Ter uma intervenção regular de análise, mas não nervosa, produzir reflexão sobre o que se passa em Portugal e no mundo e apontar saídas para a crise. Elaborar um reforço de cidadania para dar a conhecer a situação da sociedade e apontar soluções.
Não percebo, mesmo, a preocupação que por aí vai. Troikas, redução de défice, austeridade e blá blá blá. Afinal, uma visão de esquerda e a aplicação dos considerandos (?) atrás referidos e que vão estar disponíveis ao grande público na próxima segunda-feira em Lisboa por via das intervenções de Boaventura Sousa Santos e Carvalho da Silva são a solução – aí, à mão de semear. Nós é que temos andado distraídos. Vale-nos a S. José Almeida para no-lo lembrar.
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Etiquetas: esquerda elegante, esquerda parasita
1 Comments:
O que eu gosto é da "Jerónimo Martins" a subsidiar isto
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