Pesadelo
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José Sócrates Pinto de Sousa, primeiro-ministro, mandou chamar os portugueses aos televisores para lhes dizer que somos uma colecção de rumorejantes, insultantes, mentirosos e delirantes. Um pouco antes tratou de lançar uns quantos esbirros fazer uma pré-comunicação, com o tortuoso José Lello à cabeça e onde não faltou a cinzenta eminência do presidente do PS, através de declarações avulsas à comunicação social, em que o tom e o conteúdo das mesmas estavam em rigoroso acordo com a comunicação que viria a seguir.
Sócrates, de pose e telegenia cuidadosamente estudadas, foi lendo a série de, esses sim, insultos aos portugueses que têm um cérebro um pouco maior que uma ervilha e sensivelmente de anatomia mais estética que uma marquise por cima de uma garagem de algumas casas da Beira Alta.
Sócrates perdeu, definitivamente, o respeito pelos seus cidadãos, socorre-se de falácias que seriam risíveis se não fossem trágicas e faz-me pensar, eu que não sou do governo, não sou economista e respeito muito a opinião daqueles que acham que se tem de manter Sócrates no governo por causa da crise económica, financeira, agências de rating e assim, começo a pensar que a insustentabilidade deste bad dream, que o povo votou e ele não soube merecer, só pode ser resolvida com a sua saída. As consequências podem ser gravosas, os juros podem subir, o desemprego pode aumentar, mas nada será pior que ter de sustentar uma situação por tempo indeterminado deste homem no poder. Porque os resultados serão, na mesma, desastrosos, quiçá mais difíceis de reparar. Além de que estou farto de ser insultado pela criatura e seus sequazes. Chega. Portugal ainda não é um qualquer Banana Futebol Clube de Vilar de Maçada(s).
José Sócrates Pinto de Sousa, primeiro-ministro, mandou chamar os portugueses aos televisores para lhes dizer que somos uma colecção de rumorejantes, insultantes, mentirosos e delirantes. Um pouco antes tratou de lançar uns quantos esbirros fazer uma pré-comunicação, com o tortuoso José Lello à cabeça e onde não faltou a cinzenta eminência do presidente do PS, através de declarações avulsas à comunicação social, em que o tom e o conteúdo das mesmas estavam em rigoroso acordo com a comunicação que viria a seguir.
Sócrates, de pose e telegenia cuidadosamente estudadas, foi lendo a série de, esses sim, insultos aos portugueses que têm um cérebro um pouco maior que uma ervilha e sensivelmente de anatomia mais estética que uma marquise por cima de uma garagem de algumas casas da Beira Alta.
Sócrates perdeu, definitivamente, o respeito pelos seus cidadãos, socorre-se de falácias que seriam risíveis se não fossem trágicas e faz-me pensar, eu que não sou do governo, não sou economista e respeito muito a opinião daqueles que acham que se tem de manter Sócrates no governo por causa da crise económica, financeira, agências de rating e assim, começo a pensar que a insustentabilidade deste bad dream, que o povo votou e ele não soube merecer, só pode ser resolvida com a sua saída. As consequências podem ser gravosas, os juros podem subir, o desemprego pode aumentar, mas nada será pior que ter de sustentar uma situação por tempo indeterminado deste homem no poder. Porque os resultados serão, na mesma, desastrosos, quiçá mais difíceis de reparar. Além de que estou farto de ser insultado pela criatura e seus sequazes. Chega. Portugal ainda não é um qualquer Banana Futebol Clube de Vilar de Maçada(s).
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Etiquetas: à la PS, mentiras sem vídeo, Sócrates
4 Comments:
Off topic: Espumante, não gostei nada, nadinha, do teor do seu post anterior. Nós não andamos na blogosfera à procura da opinião mais brilhante, dos seus respectivos arquivos mais suas fontes, sobre determinada notícia ou acontecimento. Nós (magestaticamente) andamos à procura da opinião das pessoas que gostamos de ler, com as quais temos afinidades ou até discordamos, mas até gostamos de debater. No caso Fernando Nobre, era da sua opinião que estávamos à espera, mesmo que subscreva a da Helena Matos. E continuamos.
Abraço,
Este comentário foi removido pelo autor.
天氣晴朗
Eu também acho, já tinha pensado nisso!...
Paulo Abreu e Lima
Sem comentários, meu caro Paulo. Limito-me a dizer que CONCORDO 100 % com a sua crítica. Tem toda a razão. Mas às vezes estes devaneios vêm também do cansaço de escrever todos os dias há cinco anos e meio... :))
Um abraço e obrigado pelo puxão de orelhas!
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