terça-feira, janeiro 05, 2010

Ele há gente…


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…esquisita. No mínimo.

«Todas estas medidas, adoptadas na sequência do tentado atentado do jovem nigeriano e da maléfica histeria crónica de Dick Cheney, poderão vir a ser ainda complementadas por outras até que a democracia americana se torne virtualmente indistinguível de um país fundamentalista muçulmano. Os hábitos serão diferentes, mas o grau de liberdade semelhante.» – José Vítor Malheiros, PÚBLICO, 5 de Janeiro de 2010

Se isto não é esquisito, não sei o que esquisito é. Gosto particularmente do «tentado atentado» e do «jovem nigeriano». Ah! E da «maléfica histeria», claro.

Via Helena Matos no Blasfémias

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