Ele há gente…
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…esquisita. No mínimo.
«Todas estas medidas, adoptadas na sequência do tentado atentado do jovem nigeriano e da maléfica histeria crónica de Dick Cheney, poderão vir a ser ainda complementadas por outras até que a democracia americana se torne virtualmente indistinguível de um país fundamentalista muçulmano. Os hábitos serão diferentes, mas o grau de liberdade semelhante.» – José Vítor Malheiros, PÚBLICO, 5 de Janeiro de 2010
Se isto não é esquisito, não sei o que esquisito é. Gosto particularmente do «tentado atentado» e do «jovem nigeriano». Ah! E da «maléfica histeria», claro.
Via Helena Matos no Blasfémias
…esquisita. No mínimo.
«Todas estas medidas, adoptadas na sequência do tentado atentado do jovem nigeriano e da maléfica histeria crónica de Dick Cheney, poderão vir a ser ainda complementadas por outras até que a democracia americana se torne virtualmente indistinguível de um país fundamentalista muçulmano. Os hábitos serão diferentes, mas o grau de liberdade semelhante.» – José Vítor Malheiros, PÚBLICO, 5 de Janeiro de 2010
Se isto não é esquisito, não sei o que esquisito é. Gosto particularmente do «tentado atentado» e do «jovem nigeriano». Ah! E da «maléfica histeria», claro.
Via Helena Matos no Blasfémias
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Etiquetas: esquerda esquisita, media
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