Liberdade
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Não sei. Não quero. Não me apetece. Não vou. Sei que não sei, quero não querer, apetece-me não me apetecer coisa nenhuma e vou onde não devo. É a suprema sensação de liberdade, apesar de perceber que há momentos em que melhor seria não dispor da prerrogativa de a usar. Porque é bom saber, querer, apetecer e ir. Só que não se pode ter tudo – a liberdade e, ao mesmo tempo, apetecer-nos não ser livres. É a utopia, a omnipresença do paradoxo, fazendo parte do quotidiano de cada um de nós. E, por vezes, há que escolher. E, escolhendo, vale mais a liberdade. Mesmo que se drene e doa a, certamente efémera, felicidade de saber, querer, apetecer e ir. Resumindo: Nada substitui a liberdade.
Há dias assim.
Não sei. Não quero. Não me apetece. Não vou. Sei que não sei, quero não querer, apetece-me não me apetecer coisa nenhuma e vou onde não devo. É a suprema sensação de liberdade, apesar de perceber que há momentos em que melhor seria não dispor da prerrogativa de a usar. Porque é bom saber, querer, apetecer e ir. Só que não se pode ter tudo – a liberdade e, ao mesmo tempo, apetecer-nos não ser livres. É a utopia, a omnipresença do paradoxo, fazendo parte do quotidiano de cada um de nós. E, por vezes, há que escolher. E, escolhendo, vale mais a liberdade. Mesmo que se drene e doa a, certamente efémera, felicidade de saber, querer, apetecer e ir. Resumindo: Nada substitui a liberdade.
Há dias assim.
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Etiquetas: Parabéns, privacidades, uma vez sem exemplo
2 Comments:
Liberdade com tantos "nãos"! Liberdade ou anarquia?
Dulce Braga
São "nãos" para mim próprio...
:)
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