Arrepios e insónia
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José Sócrates, insone por causa do desemprego e arrepiado pelas recentes notícias sobre práticas de gestão fraudulenta no Banco Privado Português (BPP) e no Banco Português de Negócios (BPN), pediu rapidez à autoridades judiciais na perseguição dos criminosos. "Espero que as nossas instituições judiciais persigam os responsáveis por esse tipo de práticas. As notícias são absolutamente arrepiantes no que diz respeito a empresas fictícias", apontou Sócrates.
A insónia e o arrepio nunca foram bons conselheiros à conjugação dos princípios activos e excipientes no tratamento de algumas questões nacionais, sobretudo quando umas são apontadas como o resultado de campanhas negras e cabalas e enfermam de julgamentos na praça pública e outras são condenadas tout court pelo Grande Líder, que deveria ter um pouco mais de cuidado nestas coisas. É que independentemente dos indícios de actividade fraudulenta dos bancos em causa e consequente prejuízo dos legítimos interesses de muitos portugueses, não me parece que neste caso se reduza a tratos de polé o princípio da presunção de inocência até julgamento e condenação e noutros, como os vários em que o nosso Grande Líder parece estar directa (Freeport, Central de Compostagem, licenciaturas e licenciamentos) ou indirectamente (pressões no arquivamento de processos), se perca o tino e nos arrepiemos. É uma questão de bom senso e higiene. No mínimo.
José Sócrates, insone por causa do desemprego e arrepiado pelas recentes notícias sobre práticas de gestão fraudulenta no Banco Privado Português (BPP) e no Banco Português de Negócios (BPN), pediu rapidez à autoridades judiciais na perseguição dos criminosos. "Espero que as nossas instituições judiciais persigam os responsáveis por esse tipo de práticas. As notícias são absolutamente arrepiantes no que diz respeito a empresas fictícias", apontou Sócrates.
A insónia e o arrepio nunca foram bons conselheiros à conjugação dos princípios activos e excipientes no tratamento de algumas questões nacionais, sobretudo quando umas são apontadas como o resultado de campanhas negras e cabalas e enfermam de julgamentos na praça pública e outras são condenadas tout court pelo Grande Líder, que deveria ter um pouco mais de cuidado nestas coisas. É que independentemente dos indícios de actividade fraudulenta dos bancos em causa e consequente prejuízo dos legítimos interesses de muitos portugueses, não me parece que neste caso se reduza a tratos de polé o princípio da presunção de inocência até julgamento e condenação e noutros, como os vários em que o nosso Grande Líder parece estar directa (Freeport, Central de Compostagem, licenciaturas e licenciamentos) ou indirectamente (pressões no arquivamento de processos), se perca o tino e nos arrepiemos. É uma questão de bom senso e higiene. No mínimo.
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Etiquetas: Ai Portugal, Freeport Alcochete, Sócrates
1 Comments:
Arrepios e insónias...
Será gripe suina?
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