Desculpem qualquer coisinha
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No bairro da Bela Vista em Setúbal, aconteceu o habitual. Umas centenas de pessoas juntaram-se em frente da esquadra da polícia e provocaram abertamente a autoridade com motos, carros, invectivas verbais e, no final, atirando cocktails Molotov contra as instalações. Tudo isto porque, imagine-se, morreu um dos “seus” jovens, um dos “deles” (SIC), às balas da GNR apenas porque estava a assaltar um multibanco.
Esta situação não é nova e requer, admito, uma boa preparação das forças policiais para lidar com ela, evitando danos físicos. Mas evitar danos físicos não significa necessariamente uma atitude apologética perante os ataques de que são alvo. É patético ouvir responsáveis a falar para as reportagens como que a pedir desculpa pela reposição da ordem, numa total inversão dos factos. Já do outro lado da barricada, os “jovens” são unânimes em usar uma lógica muito própria e exibindo um vincado rancor, acusando a autoridade de matar só porque se anda a assaltar caixas de multibanco.
Como seria bom que as forças policiais fossem treinadas no sentido de evitar danos físicos, mas não hesitar em prender quem tivesse que ser preso e, sobretudo, conceder um ar de dignidade ao “espectáculo”, mostrando a firmeza que este tipo de situações requer, em vez de quase dar a impressão que se está a pedir desculpa por ser polícia, tipo vá, desculpem lá, pá, vão-se lá embora mas não assaltem muitas caixas de multibanco senão temos de atirar mais um tiro para o ar.
No bairro da Bela Vista em Setúbal, aconteceu o habitual. Umas centenas de pessoas juntaram-se em frente da esquadra da polícia e provocaram abertamente a autoridade com motos, carros, invectivas verbais e, no final, atirando cocktails Molotov contra as instalações. Tudo isto porque, imagine-se, morreu um dos “seus” jovens, um dos “deles” (SIC), às balas da GNR apenas porque estava a assaltar um multibanco.
Esta situação não é nova e requer, admito, uma boa preparação das forças policiais para lidar com ela, evitando danos físicos. Mas evitar danos físicos não significa necessariamente uma atitude apologética perante os ataques de que são alvo. É patético ouvir responsáveis a falar para as reportagens como que a pedir desculpa pela reposição da ordem, numa total inversão dos factos. Já do outro lado da barricada, os “jovens” são unânimes em usar uma lógica muito própria e exibindo um vincado rancor, acusando a autoridade de matar só porque se anda a assaltar caixas de multibanco.
Como seria bom que as forças policiais fossem treinadas no sentido de evitar danos físicos, mas não hesitar em prender quem tivesse que ser preso e, sobretudo, conceder um ar de dignidade ao “espectáculo”, mostrando a firmeza que este tipo de situações requer, em vez de quase dar a impressão que se está a pedir desculpa por ser polícia, tipo vá, desculpem lá, pá, vão-se lá embora mas não assaltem muitas caixas de multibanco senão temos de atirar mais um tiro para o ar.
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Etiquetas: forças da ordem, politicamente correcto
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