Picareta falante - Nova versão (de bigode)
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Já se sabia o que ia acontecer após mais uma reunião (???) entre os sindicatos e o ministério. Estaca a zero em tudo. Por mim, até sabia que as declarações posteriores haviam de caber no estilo educado e contido da ministra e na truculência desabrida de Mário Nogueira. Para além da truculência há aquela sensação de carrossel em que as coisas são ditas de forma torrencial (é sempre preciso interromper Mário Nogueira, ele começa a falar e fala ininterruptamente repetindo chavões de cartilha, sound bytes e aquele tipo de coisas que caem bem aos incautos, repisando por exemplo, o salto na prestação qualitativa dos professores, fala, fala, fala e volta ao mesmo).
Acho curiosa a extraordinária semelhança na forma e no estilo entre Mário Nogueira e Sócrates na forma de se expressarem. Abruptos, torrenciais, demagógicos, arrogantes e, sobretudo, vazios de conteúdo, que não de sentido. Já Guterres era assim, ao ponto de VPV lhe ter chamado, apropriadamente, “picareta falante”, e viu-se no que deu aquele partir de pedra hipócrita e inconsequente.
O PS teve uma apreciável acção didáctica nesta forma provinciana e arrogante de se fazer política. Desde os protestos da ponte até às tiradas espectaculares contidas em cada resposta que se dá a um jornalista, enformadas num estilo comicieiro que deve ir bem com a América do Sul mas que a mim, pessoalmente, me incomoda e dá uma triste ideia da nossa verdadeira índole. E, aparentemente, não sou o único.
Os professores, por seu lado, não se importam e apreciam o estilo. Muitos porque são farinha do mesmo saco de Mário Nogueira. Outros porque lhes sabe bem. Os miúdos, esses, vão atirando uns tomates aos governantes. Bem ensaiados e felizes por terem nascido.
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Já se sabia o que ia acontecer após mais uma reunião (???) entre os sindicatos e o ministério. Estaca a zero em tudo. Por mim, até sabia que as declarações posteriores haviam de caber no estilo educado e contido da ministra e na truculência desabrida de Mário Nogueira. Para além da truculência há aquela sensação de carrossel em que as coisas são ditas de forma torrencial (é sempre preciso interromper Mário Nogueira, ele começa a falar e fala ininterruptamente repetindo chavões de cartilha, sound bytes e aquele tipo de coisas que caem bem aos incautos, repisando por exemplo, o salto na prestação qualitativa dos professores, fala, fala, fala e volta ao mesmo).
Acho curiosa a extraordinária semelhança na forma e no estilo entre Mário Nogueira e Sócrates na forma de se expressarem. Abruptos, torrenciais, demagógicos, arrogantes e, sobretudo, vazios de conteúdo, que não de sentido. Já Guterres era assim, ao ponto de VPV lhe ter chamado, apropriadamente, “picareta falante”, e viu-se no que deu aquele partir de pedra hipócrita e inconsequente.
O PS teve uma apreciável acção didáctica nesta forma provinciana e arrogante de se fazer política. Desde os protestos da ponte até às tiradas espectaculares contidas em cada resposta que se dá a um jornalista, enformadas num estilo comicieiro que deve ir bem com a América do Sul mas que a mim, pessoalmente, me incomoda e dá uma triste ideia da nossa verdadeira índole. E, aparentemente, não sou o único.
Os professores, por seu lado, não se importam e apreciam o estilo. Muitos porque são farinha do mesmo saco de Mário Nogueira. Outros porque lhes sabe bem. Os miúdos, esses, vão atirando uns tomates aos governantes. Bem ensaiados e felizes por terem nascido.
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Etiquetas: educação, esquerda manhosa, fenprof
2 Comments:
Ei, lá... nada de confusões... o Sócrates não tem bigode.
Teófilo M.
Eu referia-me ao Mário Nogueira
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