Uma bica, já, ou vou-te ao focinho
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É o que dá vivermos todos no condicional. E a culpa é da hostilidade parental. Gera-se o medo e depois nem uma bica sabemos pedir. Vale-nos o diagnóstico inteligente dos nossos especialistas ou chegaria o dia em que pedimos uma bica e o dono da pastelaria sodomiza-nos primeiro (não dá jeito nenhum este vocábulo, mas ainda são nove da manhã…) e ainda pedimos desculpa por estar de costas.
Há, claro, a parte hilariante da coisa. Ou não somos nós um povo hilariante? Ele é o fado Hilário, ele é o Hilário do Chelsea e os patetas. Os patetas, senhor. Porque falam eles tanto, Senhor? Porque nos dais tanta dor?
Ouvir, atentamente, aqui, com a devida vénia.
É o que dá vivermos todos no condicional. E a culpa é da hostilidade parental. Gera-se o medo e depois nem uma bica sabemos pedir. Vale-nos o diagnóstico inteligente dos nossos especialistas ou chegaria o dia em que pedimos uma bica e o dono da pastelaria sodomiza-nos primeiro (não dá jeito nenhum este vocábulo, mas ainda são nove da manhã…) e ainda pedimos desculpa por estar de costas.
Há, claro, a parte hilariante da coisa. Ou não somos nós um povo hilariante? Ele é o fado Hilário, ele é o Hilário do Chelsea e os patetas. Os patetas, senhor. Porque falam eles tanto, Senhor? Porque nos dais tanta dor?
Ouvir, atentamente, aqui, com a devida vénia.
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