Estalinismo ao pequeno almoço
[1814]
Causou-me um certo conforto ter visto aqui no Tomar Partido uma opinião coincidente com a minha sobre o artigo de Fernanda Câncio no DN.
É que, de episódios recentes, a entrevista de Margarida Moreira, onde a senhora directora disse que tinha tudo apontado, artigos, de jornal, entrevistas e blogues, e o artigo da Fernanda Câncio sobre a objecção de consciência dos médicos dos Açores são o que de mais representativo me chegou, recentemente, sobre a noção que adquiri de estalinismo. Mais do que por aquilo que li, os anos em que o conheci ao vivo e a cores. Anos muito ricos na minha formação política.
Este artigo de Fernanda Câncio, sem o parecer, é um exemplo vivo do pior que o estalinismo encerra. E não me apetece explicar-lhe a ela o porquê. Porque ela, possivelmente, não o entenderia. Felizmente que há quem entenda.
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Causou-me um certo conforto ter visto aqui no Tomar Partido uma opinião coincidente com a minha sobre o artigo de Fernanda Câncio no DN.
É que, de episódios recentes, a entrevista de Margarida Moreira, onde a senhora directora disse que tinha tudo apontado, artigos, de jornal, entrevistas e blogues, e o artigo da Fernanda Câncio sobre a objecção de consciência dos médicos dos Açores são o que de mais representativo me chegou, recentemente, sobre a noção que adquiri de estalinismo. Mais do que por aquilo que li, os anos em que o conheci ao vivo e a cores. Anos muito ricos na minha formação política.
Este artigo de Fernanda Câncio, sem o parecer, é um exemplo vivo do pior que o estalinismo encerra. E não me apetece explicar-lhe a ela o porquê. Porque ela, possivelmente, não o entenderia. Felizmente que há quem entenda.
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Etiquetas: aborto, bloggers, Fernanda Câncio
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