Rosas
Há alturas na vida em que um ramo de rosas vale mais que mil palavras. A rosa é desculpa, é amor, é simpatia, é sedução, é poesia de aromas e cores, é tributo, paz, amizade, ciúme, saudade, respeito, é símbolo de tudo e de nada e é pretexto para a alegria de dar ou receber... é, sobretudo, uma flor lindíssima que sabe bem usar e cantar na sua extraordinária beleza, olor finíssimo e simbolismos carregados de desejo.
Porque cheguei tarde a casa e estou sem assunto, deixo aqui um bouquet delas. Remeto-as para as pessoas especiais e sensíveis que as sabem apreciar. Pessoas com o brilho raro que lhes permite receber rosas e ler nelas um poema bonito ou o tributo sentido que o autor não sabe escrever...
10 Comments:
estejamos atentos as próximas 48 horas, na rua da labuta. bjos
estejamos atentos as próximas 48 horas, na rua da labuta. bjos
Brilho raro? Para entender rosas e gostar de rosas? :)
-Leonor
As rosas blablablabla, o amor blablabla, o aroma blablabla. Qualquer dia até eu começo a acreditar nestas coisas e blablabla :)
IL
mmicr: - Rua da Labuta... 48 horas... devo estar a ficar louro!... o "48 horas" ainda vi, com o Eddy Murphy e o Nick Nolte... mas Rua da Labuta??? :)
Leonor:
Brilho, claro. Há quem faça chá e licores das ditas. E conheço boa gente que, com jeito, ainda faria esperregado. E o PS até delas fez um símbolo. Arghhhhh. Ficámos entendidos?
Comente sempre :)
IL - blá blá blá, rosas, sim, blá blá blá, acredite blá blá blá e vai ver que... blá blá blá coisital etc, não obstante :))
"Uma rosa é uma rosa, é uma rosa..."
E com a palavra emprestada lhe presto homenagem, não tanto pelo texto como pelo gesto de o fazer.
A todos deu um ramo de rosas: alguns sentiram apenas os espinhos, outros dispuseram o significado na jarra ornadinha de sensibilidades e outros, ainda, não chegaram, verdadeiramente, a recebê-las, porque "receber" até etimologicamente pressupõe muitas coisas.
Pela minha parte, obrigada:)
PS: Eu sei, eu sei, não me ficava mal usar um pouco da humildade recomendada à CFA. Pois...
Rua da labuta, é sempre a rua da labuta. Lá trabalhas e surpresas não se estragam com as palavras. Praticam-se e moçambique com tanto sub-desenvolvimento lá nos permite fazer algumas do primeiro mundo. bjos
Minha prezada Francisca.
Fui ter com o "etimo", falámos longamente, paguei-lhe até um almoço. Que ele aproveitou logo para etimologicamente me explicar a origem enquanto comia umas pataniscas com arroz de feijão e não alterei muito o meu conceito sobre a palavra "receber". Não convidei foi a humildade, porque a CFA não a deixou vir,estava com ela num debate telivisivo onde a Clarinha chegou à conclusão brilhante de que Arafat deixou obra e morreu como um ditador e o Miguel Portas lhe ia atirando com o microfone ao nariz (dela)empinado.
E quanto à "parte que lhe toca", seja ela qual fôr, acredite que as rosas lhe são oferecidas como o maior carinho, estima e gosto pelo que escreve. E depois... "Uma rosa é uma rosa, é uma rosa..." :))
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