Quartel General em Abrantes
Uma pessoa vem de um período de ausência, quando apenas lhe
chegam os ecos das trapalhadas maiores como a CGD (uma atitude absolutamente
indigna por parte da geringonça…) e consequentes tremedeiras internacionais, a
atitude pirosa da D. Fernanda no banquete e a palhaçada do costume dos palhaços
bloquistas do costume e a erecção mental, que varreu a nossa comunicação social
pelo passamento de um ditador que se entretinha a matar gente e a formatar os
cérebros das criancinhas que iam nascendo no período “revolucionário” e
regressa ao dia a dia da intriga nacional. E a primeira impressão é que nada
mudou. Calhou-me em sorte a comemoração do 1º de Dezembro, onde tanto o
Presidente como o inenarrável primeiro não conseguiram evitar as alfinetadas do
costume ao governo anterior. A Marcelo, pareceu-me mal a birra que ele mantém
com PPC desde que lhe chamou catavento. Não conseguiu conduzir a cerimónia sem
frisar que feriados destes não se suspendem, não me recordo se foram estas as
palavras, mas era mais ou menos isto. E quanto ao lamentável Costa, também não disfarçou
o conforto intestino (patológico) de referir que este feriado, «…ao contrário do
que outros menosprezaram e “apucaram”…», etc., etc.
Uma cena lamentável… e não há ninguém que diga à criatura
que deve ao anterior governo ele andar a fazer as flores que faz. E, já agora,
lhe dissesse que não é “apucar”, de apoucar, o étimo do termo é “pouco”,
diminutivo poucochinho, que é um termo que ele gosta e que representa bem o que
lhe vai na cabeça. E que pare de aproveitar qualquer episódio para enaltecer a
geringonça e “apucar” o anterior governo. E lhe lembre que se ele lá está a ele
o deve.
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Etiquetas: back in business, E nada o vento mudou
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