A esquerda mergulhada na oposição...já dizia Arquimedes
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Sindicalistas, «indignados», artistas, «amigos» de Garzón, feministas a tempo inteiro, pacifistas em «part-time», intelectuais orgânicos, coros e mediáticos grupos de dança, «okupas», antiglobalizadores, associações várias (faltaram as de utentes à moda cá da paróquia), ONG’s aguardando subvenção, nacionalistas radicais e neocomunistas, de tudo se encontrou um pouco na «protesta» de Valência. Sob a capa dos estudantes do Instituto Valenciano, surgiu esta «amostra» da esquerda que temos e que se apostou em chatear as pessoas e «soltar os javalis» de dentro de cada um deles. Alunos do Instituto é que se viam poucos, ou nenhuns, a avaliar pelos 25 detidos onde nem um só apareceu para amostra. Percebia-se, sim, a fúria de agentes que pela perda de relevância parlamentar pela maioria absoluta de Rajoy, pretende ganhar na rua incendiada aquilo que, de forma democrática (uma expressão que têm dificuldade em entender), perderam nas urnas.
Quando la izquierda se submerge en la oposición, el empuje que ejerce sobre la calle es igual al peso del poder perdido, afirmou José António Gundin, numa bem humorada analogia com o princípio de Arquimedes.
Nada de muito novo em Valência, assim, e a não se verificarem mais incidentes, facilmente se percebe que se fez uma tempestade num copo de água, agitada pela prestimosa comunicação social, redes sociais, suspeitos do costume e tão excitáveis perante a teatralização da conflitualidade social.
Fica uma referência, porém, ao facto de a serem correctos estes dados, não se entende a obsessão de estar de bem com Deus e com o diabo e não chamar os bois pelos nomes. Os «nims» habituais da direita cautelosa e timorata dão-se mal com a realidade de uma esquerda trauliteira e desonesta e ninguém ganha com isso. A não ser a própria esquerda e isso, francamente, começa a cansar.
via Blasfémias
Sindicalistas, «indignados», artistas, «amigos» de Garzón, feministas a tempo inteiro, pacifistas em «part-time», intelectuais orgânicos, coros e mediáticos grupos de dança, «okupas», antiglobalizadores, associações várias (faltaram as de utentes à moda cá da paróquia), ONG’s aguardando subvenção, nacionalistas radicais e neocomunistas, de tudo se encontrou um pouco na «protesta» de Valência. Sob a capa dos estudantes do Instituto Valenciano, surgiu esta «amostra» da esquerda que temos e que se apostou em chatear as pessoas e «soltar os javalis» de dentro de cada um deles. Alunos do Instituto é que se viam poucos, ou nenhuns, a avaliar pelos 25 detidos onde nem um só apareceu para amostra. Percebia-se, sim, a fúria de agentes que pela perda de relevância parlamentar pela maioria absoluta de Rajoy, pretende ganhar na rua incendiada aquilo que, de forma democrática (uma expressão que têm dificuldade em entender), perderam nas urnas.
Quando la izquierda se submerge en la oposición, el empuje que ejerce sobre la calle es igual al peso del poder perdido, afirmou José António Gundin, numa bem humorada analogia com o princípio de Arquimedes.
Nada de muito novo em Valência, assim, e a não se verificarem mais incidentes, facilmente se percebe que se fez uma tempestade num copo de água, agitada pela prestimosa comunicação social, redes sociais, suspeitos do costume e tão excitáveis perante a teatralização da conflitualidade social.
Fica uma referência, porém, ao facto de a serem correctos estes dados, não se entende a obsessão de estar de bem com Deus e com o diabo e não chamar os bois pelos nomes. Os «nims» habituais da direita cautelosa e timorata dão-se mal com a realidade de uma esquerda trauliteira e desonesta e ninguém ganha com isso. A não ser a própria esquerda e isso, francamente, começa a cansar.
via Blasfémias
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Etiquetas: esquerda assanhada, Valência
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