Eixo do Mal (versão higienizada)
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Rui Ramos é indispensável, repito, in-dis-pen-sá-vel no Eixo do Mal. Isto se se pretender dar um módico de higiene à coisa e não se deixar aquele grupo de gente, sozinha, a dizer disparates. Ontem Rui Ramos não permitiu a Daniel de Oliveira o seu habitual discurso e foi brilhante aquela sua observação ridicularizando DO por não confiar em membros do governo porque não tinham experiência e criticar o futuro ministro da saúde porque tinha experiência. Mais, lançando-lhe o opróbrio da suspeita, por ter sido administrador da Médis. Rui Ramos reagiu, coisa que o único que, aqui e ali, poderia dar sinal de o poder fazer mas raramente faz, refiro-me a Luís Pedro Nunes do Inimigo Público... e reagiu muito bem. Obrigou DO a meter a viola no saco e a reduzir-se à sua condição de «entertainer» destes debates por via das suas faculdades histriónicas.
Sabe bem ver algum bom senso nas continuadas sessões monocórdicas, patéticas, deste programa. Ontem também lá esteve João Galamba, uma personagem de quem eu ainda não consegui perceber os méritos que o têm içado à condição de figura pública. A gente ouve-o, fica com uma vaga noção de que o moço é de esquerda mas, poucos minutos depois, o seu verbo enrolado e absoluta carência de um fio condutor de substância encarrega-se de o passarmos olimpicamente a ignorar. Tanto ele se desdiz a ele próprio. As suas considerações (???) sobre o futuro ministro da Finanças foram um bom exemplo, Duvido que ele próprio, João Galamba, seja capaz de reeditar o seu raciocínio, sobre Vítor Gaspar. Há ali uma parte em que diz que uma das desvantagens de Vítor Gaspar era estar na Europa e saber pouco sobre Portugal. Perante a argumentação de Rui Ramos que lhe «explicou» porque é que esse factor era uma das principais vantagens, já não disse mais nada.
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Rui Ramos é indispensável, repito, in-dis-pen-sá-vel no Eixo do Mal. Isto se se pretender dar um módico de higiene à coisa e não se deixar aquele grupo de gente, sozinha, a dizer disparates. Ontem Rui Ramos não permitiu a Daniel de Oliveira o seu habitual discurso e foi brilhante aquela sua observação ridicularizando DO por não confiar em membros do governo porque não tinham experiência e criticar o futuro ministro da saúde porque tinha experiência. Mais, lançando-lhe o opróbrio da suspeita, por ter sido administrador da Médis. Rui Ramos reagiu, coisa que o único que, aqui e ali, poderia dar sinal de o poder fazer mas raramente faz, refiro-me a Luís Pedro Nunes do Inimigo Público... e reagiu muito bem. Obrigou DO a meter a viola no saco e a reduzir-se à sua condição de «entertainer» destes debates por via das suas faculdades histriónicas.
Sabe bem ver algum bom senso nas continuadas sessões monocórdicas, patéticas, deste programa. Ontem também lá esteve João Galamba, uma personagem de quem eu ainda não consegui perceber os méritos que o têm içado à condição de figura pública. A gente ouve-o, fica com uma vaga noção de que o moço é de esquerda mas, poucos minutos depois, o seu verbo enrolado e absoluta carência de um fio condutor de substância encarrega-se de o passarmos olimpicamente a ignorar. Tanto ele se desdiz a ele próprio. As suas considerações (???) sobre o futuro ministro da Finanças foram um bom exemplo, Duvido que ele próprio, João Galamba, seja capaz de reeditar o seu raciocínio, sobre Vítor Gaspar. Há ali uma parte em que diz que uma das desvantagens de Vítor Gaspar era estar na Europa e saber pouco sobre Portugal. Perante a argumentação de Rui Ramos que lhe «explicou» porque é que esse factor era uma das principais vantagens, já não disse mais nada.
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Etiquetas: eixo do mal
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