Dos amanhãs que cantam, versão «amanhãs de beleza única descentralizada e género desmistificado»
E digam ao Presidente que só caso com um lateral se ele for do Benfica
[4320]
Bruno Maia, um médico dirigente do Bloco de Esquerda, acha que vive num país onde faz falta uma data de coisas. Entretanto, parece que um dia destes acordou pensando ter tido um sonho, no qual ele vivia num Portugal onde:
- Havia, finalmente, um ministro gay assumido;
- Uma Procuradora Geral da República lésbica assumida (a Procuradora, não a República, isso lá poderá vir com o tempo...)
- Um Governador do Banco De Portugal transsexual;
- Um guarda redes do Porto casado com um lateral do Sporting.
E o Bruno entrou também numa casa com uma tabuleta à porta dizendo: «Descentralização do desejo e da sexualidade ostensiva da beleza única». Lá dentro, amontoavam-se feios, gordas, manetas, rastas, velhas, lingrinhas, brutas, motoqueiros, punks, cegos, surdos, ruivos, ciganos, avozinhas e japoneses, tudo praticando sexo.
Sexo seguro, espera-se. Já agora, cadê os pretos, os amarelos, peles-vermelhas, esquimós e os índios da Amazônia? Muitos deles, consta, boas quecas. Mas o que viu, sonhando, já não foi mau. Bruno sorriu e, feliz, fantasiou-se nos braços de um motoqueiro e adormeceu de novo.
Nota: Não resisto a um directo na TV, agorinha mesmo, da Praça da Figueira, onde decorre uma marcha do orgulho gay, onde o entrevistado afirma que na direita também há gays. Disse.
Bruno Maia, um médico dirigente do Bloco de Esquerda, acha que vive num país onde faz falta uma data de coisas. Entretanto, parece que um dia destes acordou pensando ter tido um sonho, no qual ele vivia num Portugal onde:
- Havia, finalmente, um ministro gay assumido;
- Uma Procuradora Geral da República lésbica assumida (a Procuradora, não a República, isso lá poderá vir com o tempo...)
- Um Governador do Banco De Portugal transsexual;
- Um guarda redes do Porto casado com um lateral do Sporting.
E o Bruno entrou também numa casa com uma tabuleta à porta dizendo: «Descentralização do desejo e da sexualidade ostensiva da beleza única». Lá dentro, amontoavam-se feios, gordas, manetas, rastas, velhas, lingrinhas, brutas, motoqueiros, punks, cegos, surdos, ruivos, ciganos, avozinhas e japoneses, tudo praticando sexo.
Sexo seguro, espera-se. Já agora, cadê os pretos, os amarelos, peles-vermelhas, esquimós e os índios da Amazônia? Muitos deles, consta, boas quecas. Mas o que viu, sonhando, já não foi mau. Bruno sorriu e, feliz, fantasiou-se nos braços de um motoqueiro e adormeceu de novo.
Nota: Não resisto a um directo na TV, agorinha mesmo, da Praça da Figueira, onde decorre uma marcha do orgulho gay, onde o entrevistado afirma que na direita também há gays. Disse.
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Etiquetas: Bloco, gente marada
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