A machamba do Zé-que-faz-falta
Uma ideia para o o Zé-que-faz-falta - As papoilas de Campolide
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O talhão do Zé-que-faz-falta, ali a Sete Rios /Campolide, aguarda em pousio ou esqueceram-se dele. Depois do bruaá feito com o cultivo do girassol, o terreno mantém-se agora inóspito, com mato de meio metro, e da obra restam umas tabuletas meio penduradas na vedação dizendo: Visitas - telefone tal e tal.
Isto é como tudo, cá pela paróquia. Esta rapaziada da esquerda moderna gosta de levantar uma poeira dos diabos com iniciativas meio patéticas (patetas?) e depois o resultado é este. Uns hectares de mato com umas tabuletas penduradas, no meio de Lisboa. Tudo com um aspecto de quem acabou de comer e não levantou a mesa. Está-nos nas tripas.
O Zé-que-faz-falta também comeu e não se dignou levantar a mesa. Depois do escarcéu que fez com o girassol, bem que podia dizer que ia proceder já a uma lavoura a preceito para uma sementeira de cereal de pragana (guardando a definição de cereal de pragana para um notícia posterior, o nome tem um certo impacto). Assim, como está, é que aquilo não dá com nada, vereador Zé-que-faz-falta!
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Etiquetas: A falta do Zé, Ai Portugal
2 Comments:
Não pude ficar indiferente a tão belas flores! :))))
Esse menino Zé, parece o Zezinho das anedotas...vive para azucrinar a paz dos outros!!!!!
papoila
Nem me lembrei do teu nick :))) Cuidado com o Zé... se ele se lembra de cultivar papoilas ainda vais parar a Campolide :))))))
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