Vai-se a ver ainda se descobre que era católico
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O delírio e a criatividade do nosso jornalismo não conhecem fronteiras. Sobretudo quando se tende a transformar um assassinato num assassinato “bom”. Assassinato, mas bom. E é assim que Terre’blanche é nazi, de extrema direita, traficava armas, batia nos pretos … oops, e descobre-se agora que um dos seus assassinos o matou porque ia ser violado. O bóer não era só racista, separatista, inumano e torcionário. Era violador de pretos e, portanto, foi muito bem feito.
Por este andar ainda vão descobrir que o homem era católico apostólico romano e constava da lista de amigos de Ratzinger no Face Book!
O delírio e a criatividade do nosso jornalismo não conhecem fronteiras. Sobretudo quando se tende a transformar um assassinato num assassinato “bom”. Assassinato, mas bom. E é assim que Terre’blanche é nazi, de extrema direita, traficava armas, batia nos pretos … oops, e descobre-se agora que um dos seus assassinos o matou porque ia ser violado. O bóer não era só racista, separatista, inumano e torcionário. Era violador de pretos e, portanto, foi muito bem feito.
Por este andar ainda vão descobrir que o homem era católico apostólico romano e constava da lista de amigos de Ratzinger no Face Book!
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Etiquetas: jornalismo de causas, jornalistas
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