Jornalismo de borbulhas no rosto
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Há alturas em que manter a compostura só porque se é presidente da república deve ser muito difícil. Ontem, por exemplo, eu teria sentido extrema dificuldade em me manter sereno perante algumas perguntas imbecis de alguns jornalistas, sobre a catástrofe da Madeira. Desde questionar se Jardim não andará a fazer obras à pato-bravo até equacionar se o actual clima de crispação entre o presidente e o governo não poderiam prejudicar as acções de ajuda, houve um pouco de tudo.
Alguém devia explicar a esta rapaziada recém-licenciada as diferenças entre o desejável azougue requerido pela profissão que escolheram e a noção do ridículo em que caem de cada vez que se armam em chicos-espertos.
Há alturas em que manter a compostura só porque se é presidente da república deve ser muito difícil. Ontem, por exemplo, eu teria sentido extrema dificuldade em me manter sereno perante algumas perguntas imbecis de alguns jornalistas, sobre a catástrofe da Madeira. Desde questionar se Jardim não andará a fazer obras à pato-bravo até equacionar se o actual clima de crispação entre o presidente e o governo não poderiam prejudicar as acções de ajuda, houve um pouco de tudo.
Alguém devia explicar a esta rapaziada recém-licenciada as diferenças entre o desejável azougue requerido pela profissão que escolheram e a noção do ridículo em que caem de cada vez que se armam em chicos-espertos.
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Etiquetas: cretinismo militante, jornalistas, Madeira
2 Comments:
É inacreditável o que eles se lembram de perguntar!!! :)
Uma vez vi um jornalista perguntar a um pai que tinha perdido o filho:
"Então o Senhor perdeu o seu filho no acidente???
-Sim.
E o que é que o senhor sente???"
Enfim, tudo gente muito sensível!!!
Papoila
Às vezes apetece entrevistar um jornalista :))))
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