Florilégios
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Uma oportuna reflexão do João Miranda no Blasfémias, transcrevendo o discurso de Bush e de Obama sobre o mesmo tema. De um lado, a objectividade, a seriedade de se transmitir uma ideia sem rodriguinhos, falando loud and clear, straight forward e com um grande sentido de responsabilidade sobre os grandes problemas da humanidade. Do outro, para dizer exactamente a mesma coisa, um cortejo de florilégios, um desfile de retórica politicamente correcta onde nem sequer faltou o recurso ao conceito do mal (“…for make no mistake: evil does exist in the world. A non-violent movement could not have halted Hitler’s armies… ») que tão bem serviu para a chacota com que durante anos nos entretivemos a dedicar a Bush.
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Uma oportuna reflexão do João Miranda no Blasfémias, transcrevendo o discurso de Bush e de Obama sobre o mesmo tema. De um lado, a objectividade, a seriedade de se transmitir uma ideia sem rodriguinhos, falando loud and clear, straight forward e com um grande sentido de responsabilidade sobre os grandes problemas da humanidade. Do outro, para dizer exactamente a mesma coisa, um cortejo de florilégios, um desfile de retórica politicamente correcta onde nem sequer faltou o recurso ao conceito do mal (“…for make no mistake: evil does exist in the world. A non-violent movement could not have halted Hitler’s armies… ») que tão bem serviu para a chacota com que durante anos nos entretivemos a dedicar a Bush.
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