Top Grade

[3452]
Correu-se ontem o GP de Abu Dahbi. Lá estavam os melhores pilotos do mundo, os melhores carros do mundo, no mais sofisticado autódromo do mundo, em estreia mundial.
A grandiosidade do projecto, a modernidade da arquitectura e a funcionalidade de todo o conjunto dão a ideia de que pouco mais haverá a fazer na disciplina da Fórmula 1.
Vettel ganhou, em mais uma dobradinha da Red Bull Renault. Mas devo confessar que, perante o espectáculo que ontem me foi oferecido (começar de dia e acabar de noite foi uma ideia brilhante que não só proporcionou maiores audiências em directo como melhorou substancialmente o cenário), identificar o vencedor tem cada vez menos impacto.
O homem, quando quer e está para aí virado, consegue feitos extraordinários. O complexo na Yas Island e o apuro tecnológico a que se chegou nas viaturas de F1 é disso um bom exemplo.
Correu-se ontem o GP de Abu Dahbi. Lá estavam os melhores pilotos do mundo, os melhores carros do mundo, no mais sofisticado autódromo do mundo, em estreia mundial.
A grandiosidade do projecto, a modernidade da arquitectura e a funcionalidade de todo o conjunto dão a ideia de que pouco mais haverá a fazer na disciplina da Fórmula 1.
Vettel ganhou, em mais uma dobradinha da Red Bull Renault. Mas devo confessar que, perante o espectáculo que ontem me foi oferecido (começar de dia e acabar de noite foi uma ideia brilhante que não só proporcionou maiores audiências em directo como melhorou substancialmente o cenário), identificar o vencedor tem cada vez menos impacto.
O homem, quando quer e está para aí virado, consegue feitos extraordinários. O complexo na Yas Island e o apuro tecnológico a que se chegou nas viaturas de F1 é disso um bom exemplo.
.
Etiquetas: ciência e tecnologia, F1
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home