A justiça da F1
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A F1 pode ter muitos defeitos. Mas ninguém a pode acusar de tremideiras ou hipocrisia nas decisões que toma.
Flávio Briattore, um poderoso da disciplina, achou que podia fazer o que lhe apetecia e daí a obrigar um dos seus assalariados (Piquet) a despistar-se para dar a vitória a Alonso foi um passo. A coisa soube-se e o senhor, juntamente com a prosápia que o caracteriza, foi pura e simplesmente eliminado para todo o sempre da F1.
Pergunto-me como seria se no futebol se usasse a mesma celeridade nas decisões e a mesma dureza de penas…
A F1 pode ter muitos defeitos. Mas ninguém a pode acusar de tremideiras ou hipocrisia nas decisões que toma.
Flávio Briattore, um poderoso da disciplina, achou que podia fazer o que lhe apetecia e daí a obrigar um dos seus assalariados (Piquet) a despistar-se para dar a vitória a Alonso foi um passo. A coisa soube-se e o senhor, juntamente com a prosápia que o caracteriza, foi pura e simplesmente eliminado para todo o sempre da F1.
Pergunto-me como seria se no futebol se usasse a mesma celeridade nas decisões e a mesma dureza de penas…
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7 Comments:
E na politica? ;)
A única hipocrisia foi mesmo do Junior. Esperou até ser despedido para dar com a língua nos dentes. A troco de imunidade, claro está.
Perguntei-me o mesmo!
Beijinhos
Dulce Braga
A política goza de um estatuto especial. Um estatuto permissivo, incongruente e muito estranho :)
Este comentário foi removido pelo autor.
Lurdes
E tiveste resposta? :)))
Deixei um beijinho de parabéns num post que não tinha nada a ver com a aniversário, mas se deixasse no respectivo, porventura não o lerias.
Conta muitos :)
André
Desconhecia em absoluto que tinhas "quase" tanto azar ao júnior como aos lagartos :)))))
Mas tens um bocadinho de razão
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