Não marcámos mas temos de marcar (Carlos Queirós)
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Eu já nem digo nada…nem percebo suficientemente de futebol para me manifestar a preceito. Mas cada vez me convenço mais de que Carlos Queirós é um treinador sofrível e um mau condutor de homens. Este homem conseguiu num brevíssimo espaço de tempo desmantelar a mais brilhante selecção de futebol de sempre (mesmo os magriços de 66, com Eusébio, foram um fogacho, é um opinião mais ou menos consensual) coordenada por um sargentão, avesso a computadores e de mau feitio mas que conseguiu gerar respeito e admiração e uma equipa de elite.
No presente arrastamo-nos pelos campos e não conseguimos marcar um golo, escapando, miraculosamente, de humilhações tão grandes como podermos muito bem ter perdido com a Estónia ontem. Alguém me explica, por exemplo, a estratégia de começar um jogo de futebol com uma equipa de quase desconhecidos, andar um jogo inteiro a mastigar um resultado de 0-0 e escapar mesmo à humilhação de perder com a 130ª equipa mundial e acabar o jogo já com os titulares, numa altura em que se afigurava impossível dar a volta ao jogo? Não devia ser ao contrário?
No final do jogo, Queirós reiterou a vacuidade do seu pensamento com afirmações tão capciosas como não marcámos golos mas temos de marcar ou os jogadores deram o máximo e os objectivos foram cumpridos.
Repito que não vejo como poderemos estar na África do Sul com esta equipa e com este seleccionador. E é pena. Há portugueses por lá que chegavam para encher dez ou doze estádios. Sem falar nos países vizinhos.
Eu já nem digo nada…nem percebo suficientemente de futebol para me manifestar a preceito. Mas cada vez me convenço mais de que Carlos Queirós é um treinador sofrível e um mau condutor de homens. Este homem conseguiu num brevíssimo espaço de tempo desmantelar a mais brilhante selecção de futebol de sempre (mesmo os magriços de 66, com Eusébio, foram um fogacho, é um opinião mais ou menos consensual) coordenada por um sargentão, avesso a computadores e de mau feitio mas que conseguiu gerar respeito e admiração e uma equipa de elite.
No presente arrastamo-nos pelos campos e não conseguimos marcar um golo, escapando, miraculosamente, de humilhações tão grandes como podermos muito bem ter perdido com a Estónia ontem. Alguém me explica, por exemplo, a estratégia de começar um jogo de futebol com uma equipa de quase desconhecidos, andar um jogo inteiro a mastigar um resultado de 0-0 e escapar mesmo à humilhação de perder com a 130ª equipa mundial e acabar o jogo já com os titulares, numa altura em que se afigurava impossível dar a volta ao jogo? Não devia ser ao contrário?
No final do jogo, Queirós reiterou a vacuidade do seu pensamento com afirmações tão capciosas como não marcámos golos mas temos de marcar ou os jogadores deram o máximo e os objectivos foram cumpridos.
Repito que não vejo como poderemos estar na África do Sul com esta equipa e com este seleccionador. E é pena. Há portugueses por lá que chegavam para encher dez ou doze estádios. Sem falar nos países vizinhos.
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Etiquetas: futebol, selecção nacional
1 Comments:
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Até que surja uma petição.
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