Mais uma medida imbecil
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No firme processo de imbecilização da nossa sociedade e, concomitantemente, dos nossos jovens, chegou agora a vez de desrespeitarem Mr. Hulot trocando-lhe o famoso cachimbo pelo símbolo da Metrobus. Acresce que a alteração é tão ridícula que bem mereceria uma legenda a explicar o que é que terá passado pela cabeça de Hulot para andar de bicicleta com o símbolo na boca. Mas o ridículo hoje não tem limites e ignora qualquer efeito colateral de si próprio.
O jornal Libération, sobre o tema, pergunta, apropriadamente, fazendo notar que Mr. Hulot não está a usar capacete, que o seu veículo é antigo e muito poluente e que o rapaz que leva atrás não está sentado de forma segura. “Porque não levar mesmo a sério o respeito à legislação?” Valha-nos o nosso proverbial sentido de humor.
No firme processo de imbecilização da nossa sociedade e, concomitantemente, dos nossos jovens, chegou agora a vez de desrespeitarem Mr. Hulot trocando-lhe o famoso cachimbo pelo símbolo da Metrobus. Acresce que a alteração é tão ridícula que bem mereceria uma legenda a explicar o que é que terá passado pela cabeça de Hulot para andar de bicicleta com o símbolo na boca. Mas o ridículo hoje não tem limites e ignora qualquer efeito colateral de si próprio.
O jornal Libération, sobre o tema, pergunta, apropriadamente, fazendo notar que Mr. Hulot não está a usar capacete, que o seu veículo é antigo e muito poluente e que o rapaz que leva atrás não está sentado de forma segura. “Porque não levar mesmo a sério o respeito à legislação?” Valha-nos o nosso proverbial sentido de humor.
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Etiquetas: anti-tabagismo, cretinismo militante
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