Imprecisões e memória curta
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"...Todos nos lembramos das manifestações, do buzinão e de um líder socialista (hoje gestor de topo de um dos bancos que financia a Lusoponte) passar a portagem sem pagar. Guterres cavalgou a contestação e mal chegou ao poder, resolveu que as portagens da Ponte 25 de Abril não subiriam de acordo com o previsto..."
"...Para conseguir um acordo que lhe permitisse mostrar a sensibilidade social de um governo que se diz socialista, Guterres empurrou a concessão à Lusoponte para 2030 e baixou o IVA (isto é, aumentou o montante recebido por veículo pela Lusoponte). Foi isto que a Lusoponte e a banca aceitaram. E aqui, não houve concurso público, para encontrar a solução mais barata. O governo apenas deu. Mas, aquilo era o governo de Guterres, dar era o verbo mais conjugado e ainda hoje estamos a pagar a factura de tantas dádivas..."
"...Sobre Ferreira do Amaral, se eu fosse accionista da Lusoponte também o contrataria. A competência é um bem escasso, por estas bandas..."
Indispensável a leitura deste post do JCD no Blasfémias, em contraponto a um artigo de Mário Crespo no JN que me parece cheio de imprecisões, como aliás JCD refere no post.
É por estas e por outras que este governo socialista me leva à náusea. Sobretudo quando me lembram os desmandos de Guterres e factos aparentemente tão simples como agitadores de carreira serem hoje, paulatinamente, gestores de topo do maior banco privado português.
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"...Todos nos lembramos das manifestações, do buzinão e de um líder socialista (hoje gestor de topo de um dos bancos que financia a Lusoponte) passar a portagem sem pagar. Guterres cavalgou a contestação e mal chegou ao poder, resolveu que as portagens da Ponte 25 de Abril não subiriam de acordo com o previsto..."
"...Para conseguir um acordo que lhe permitisse mostrar a sensibilidade social de um governo que se diz socialista, Guterres empurrou a concessão à Lusoponte para 2030 e baixou o IVA (isto é, aumentou o montante recebido por veículo pela Lusoponte). Foi isto que a Lusoponte e a banca aceitaram. E aqui, não houve concurso público, para encontrar a solução mais barata. O governo apenas deu. Mas, aquilo era o governo de Guterres, dar era o verbo mais conjugado e ainda hoje estamos a pagar a factura de tantas dádivas..."
"...Sobre Ferreira do Amaral, se eu fosse accionista da Lusoponte também o contrataria. A competência é um bem escasso, por estas bandas..."
Indispensável a leitura deste post do JCD no Blasfémias, em contraponto a um artigo de Mário Crespo no JN que me parece cheio de imprecisões, como aliás JCD refere no post.
É por estas e por outras que este governo socialista me leva à náusea. Sobretudo quando me lembram os desmandos de Guterres e factos aparentemente tão simples como agitadores de carreira serem hoje, paulatinamente, gestores de topo do maior banco privado português.
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