Mais uma corrente
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Estas coisas comigo são sempre complicadas. Na corrente da linha cinco da página 161 do livro que se está a ler, toda a gente abriu o livro na página e transcreveu a quinta linha. As coisas comigo não são assim tão fáceis. No livro que estou a ler, a página 161 é totalmente ocupada por um desenho de um crânio com uma legenda que reza assim: The mind of H. erectus. The drawing depicts the skull denoted by KNM-WT 150000, otherwise known as the Nariokotome boy. O livro, The Prehistory of the Mind, a search for the origins of art, religion and science, é de Stephen Mithen, Professor of Early Prehistory and Head of the School of human and environmental Sciences at the University of Reading. Portanto, página 161 existe, mas quinta linha é que nem por isso, mas palavra de honra que não é por querer.
Juro que não tenho culpa. Se a corrente tem calhado na passada semana eu estava a ler o Eu, Carolina, literatura muito mais chã, muito menos pretensiosa. Mas “por os vistos” como diz o Jorge Coelho, tanto salto da Carolina (salvo seja) para um eminente professor que desbrava os tortuosos caminhos pré-históricos da nossa inteligência. E nestas coisas há que ser fiel. A Madalena pede e eu cumpro.
Estas coisas comigo são sempre complicadas. Na corrente da linha cinco da página 161 do livro que se está a ler, toda a gente abriu o livro na página e transcreveu a quinta linha. As coisas comigo não são assim tão fáceis. No livro que estou a ler, a página 161 é totalmente ocupada por um desenho de um crânio com uma legenda que reza assim: The mind of H. erectus. The drawing depicts the skull denoted by KNM-WT 150000, otherwise known as the Nariokotome boy. O livro, The Prehistory of the Mind, a search for the origins of art, religion and science, é de Stephen Mithen, Professor of Early Prehistory and Head of the School of human and environmental Sciences at the University of Reading. Portanto, página 161 existe, mas quinta linha é que nem por isso, mas palavra de honra que não é por querer.
Juro que não tenho culpa. Se a corrente tem calhado na passada semana eu estava a ler o Eu, Carolina, literatura muito mais chã, muito menos pretensiosa. Mas “por os vistos” como diz o Jorge Coelho, tanto salto da Carolina (salvo seja) para um eminente professor que desbrava os tortuosos caminhos pré-históricos da nossa inteligência. E nestas coisas há que ser fiel. A Madalena pede e eu cumpro.
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2 Comments:
Para além de te agradecer o bom humor, nem sei o que dizer nem sobre o crânio do nosso antepassado, nem sobre a nossa contemporânea Carolina, ela...
Beijinhos, então, "por os vistos"!
madalena
beijinhos. Por os vistos...
:)))
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