Condensadores opados
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“Ele” continua doente. O arrufo foi para além do esperado e a coisa parece estar a tornar-se numa lamentável depressão. Falei com o "médico" e ele disse-me que havia uns tantos neurónios cansados, o que logrei, mais tarde, traduzir por “condensadores opados”. Não sei bem o que é isto de condensadores opados mas seguindo a simples linha semântica penso que alguns condensadores – e juro por estes que a terra há-de comer, se eu sabia que um computador tinha condensadores, pensei que era coisa de carros, televisores e assim... - estão inchados, gordos, ovalizados, apopléticos, diria eu, com tanta barbaridade quie lhes tem passado pelas barbas.
O médico diz que ele está triste. Aparentemente a situação agravou-se por que “ele” desconfia que eu ando a variar por outros teclados (a fidelidade como eterna pulsão da felicidade...). Disse ao “médico” para o sossegar explicando-lhe que ando por outro teclado, é verdade, mas que isso não tem qualquer significado para mim. É que há compromissos intestinos que temos alguma dificuldade em gerir se não aparecer um “qwerty” pela frente (descobri agora como é fácil escrever qwerty, é só fazer carreirinha!). Daí que eu tenha vindo a garatujar qualquer coisa por teclado alheio. Mas de forma esparsa e desligada. E também lhe pedi para o avisar de que se deixe de mariquices e se inteire de que se a porcaria dos condensadores for muita cara, entrego o “ele” ao destino das coisas sem préstimo e arranjo companhia nova. Estas coisas são assim mesmo. “Ele” morto, “ele” posto. Ó larila, como diria a Laura.
E prontes, aqui fica o meu ponto picado. Gosto mais de escrever em casa. Manhã cedo, antes de vir trabalhar. Até porque acho graça tropeçar na Azulinha. Eu a escrever e ela a botar comentários, só visto. Vamos lá ver se a coisa muda para amanhã. É que isto assim é uma chatice, nem posso dizer mal de alguém. Por falta de tempo para escrever e para consultar os outros blogues...
“Ele” continua doente. O arrufo foi para além do esperado e a coisa parece estar a tornar-se numa lamentável depressão. Falei com o "médico" e ele disse-me que havia uns tantos neurónios cansados, o que logrei, mais tarde, traduzir por “condensadores opados”. Não sei bem o que é isto de condensadores opados mas seguindo a simples linha semântica penso que alguns condensadores – e juro por estes que a terra há-de comer, se eu sabia que um computador tinha condensadores, pensei que era coisa de carros, televisores e assim... - estão inchados, gordos, ovalizados, apopléticos, diria eu, com tanta barbaridade quie lhes tem passado pelas barbas.
O médico diz que ele está triste. Aparentemente a situação agravou-se por que “ele” desconfia que eu ando a variar por outros teclados (a fidelidade como eterna pulsão da felicidade...). Disse ao “médico” para o sossegar explicando-lhe que ando por outro teclado, é verdade, mas que isso não tem qualquer significado para mim. É que há compromissos intestinos que temos alguma dificuldade em gerir se não aparecer um “qwerty” pela frente (descobri agora como é fácil escrever qwerty, é só fazer carreirinha!). Daí que eu tenha vindo a garatujar qualquer coisa por teclado alheio. Mas de forma esparsa e desligada. E também lhe pedi para o avisar de que se deixe de mariquices e se inteire de que se a porcaria dos condensadores for muita cara, entrego o “ele” ao destino das coisas sem préstimo e arranjo companhia nova. Estas coisas são assim mesmo. “Ele” morto, “ele” posto. Ó larila, como diria a Laura.
E prontes, aqui fica o meu ponto picado. Gosto mais de escrever em casa. Manhã cedo, antes de vir trabalhar. Até porque acho graça tropeçar na Azulinha. Eu a escrever e ela a botar comentários, só visto. Vamos lá ver se a coisa muda para amanhã. É que isto assim é uma chatice, nem posso dizer mal de alguém. Por falta de tempo para escrever e para consultar os outros blogues...
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Etiquetas: bloggers, computadores
6 Comments:
Vejo isso muito mal parado ...
Beijinhos, pessimistas,
Sinapse
Acho que é melhor comprar um novo e retomar depressa os posts matinais!
Pois estava eu a dizer-te que "de manhã, lá para as 07.30, depois de deixar a catraia na escolinha, tomo um galão e como um croissant com queijo no jardim dos namorados, a ver a baía toda e ler o teu blog no meu cell". Não me venhas cá agora estragar esse meu hábito são por favor. Beijos
sinapse
É o "isso" e é o crédito. Anda tudo mal parado...
:))
beijinhos total e irremediavelmente desinspirados
carlota
O teiu comentério trduzido para português quer dizer: - Os teus posts têm andado uma m...
Eu sei e tens razão. Mas que queres? Rotinas alteradas e o resultado é este. Penso já ter computador em casa amanhã. E depois... ninguèm me agarra. Vai ser postar todos os dias. De manhã, pela fresquinha :)
Beijola
:)
passada
Essa do galão e do croissant fora de casa, pela manhã é um hábito portuga. Por muito que te ataque a brotoeja. Mas também, alguma coisa te havia de ficar dos nobres costumes da nobre e lusa gente
:))
Beijoca
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