É só a família...

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…e quando me estou a preparar para pegar na bicicleta e ir até à Malveira (nada de gozos, já consigo subir aquilo tudo até à Malveira e o regresso é óptimo, são cinco ou seis quilómetros a descer a apanhar ar puro na cara…), depois de o ter feito ontem, quando acabei um frugal e caloricamente pobrezinho pequeno almoço para que possa cantar a vida saudável junto dos meus amigos fumadores, obesos e sedentários, a minha mãe telefona-me a dizer que tem lá um cozido à portuguesa. E que somos só família. Pouca coisa, ou seja, três irmãos mai-los respectivos acessórios, cunhados, uma sogra de um deles, criancinhas, filhos das criancinhas), sogra do meu irmão, mulher de um sobrinho, canário e papagaio.

Lá terá que ser, Vale-me a exposição automóvel ali à mão. No Parque das Nações. Onde irei imediatamente a seguir à última rodela de morcela. Não fora a incomodidade do pó e a alteração de performance em percursos sinuosos ainda me tentava por um “convertible”...

NOTA 1: Eu acho que devo ser a única pessoa no mundo que come cozido à portuguesa com azeite e vinagre. Hoje, pela enésima vez e apesar de toda a minha família o saber, irei ouvir, mil vezes, a seguinte pergunta/exclamação, assim com cara de quem viu um ET:

- Azeite e vinagre no cozido?

NOTA 2: O cozido não é o mais grave. Grave, grave, grave é eu ter dito à minha mãe que ela fazia o melhor arroz doce do mundo. Vai daí… ela acreditou!