terça-feira, maio 02, 2006

Animar a malta


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Para quando uma campanha semelhante à do tabaco (os touros matam) para estas manifestações serôdias de marialvismo boçal?

Eu sei, eu sei que Jorge Sampaio achou que os touros de morte em Barrancos eram um desígnio nacional e promulgou legislação adequada, mas não era tempo de, aos pouquinhos, para não ofender a malta, ir começando a fazer qualquer coisa contra isto?

7 Comments:

At 11:07 da manhã, Blogger Sinapse disse...

Os nuestros hermanos tb têm algo parecido, não? As festas de San Firmin, ou algo assim ...

Eu não pensei mt no assunto, mas (considerações à partida, à queima-roupa) não acho que isto devesse ser matéria de legislação ...

Beijinhos, assim a modos que discordantes,
Sinapse

 
At 1:16 da tarde, Blogger Nelson Reprezas disse...

Sinapse

Ultimamente só discordas de mim... :)))) eu sabia que esta relação ia get rotten :)
A legislação a que me referi foi a de toiros de morte, não a de largadas de toiros..
Beijinhos conmcordantes e com muito sol.
P.S. Ainda não sei em que é que estiveste a trabalhar no dia do trabalhador :)

 
At 6:56 da tarde, Blogger 125_azul disse...

Bois, homens, com o perdão da má palavra, às vezes é tudo u bocado o mesmo, meio que a marrar...

 
At 6:58 da tarde, Blogger Sinapse disse...

eheheheheh! ;)

 
At 9:02 da tarde, Blogger Nelson Reprezas disse...

125_azul

Essa é forte. Eu sabia que um dia havia de ouvir essa...
:)

 
At 9:03 da tarde, Blogger Nelson Reprezas disse...

sinapse
eheheheheheh????
Vê lá se queres que te chame sapateira outra vez :)

 
At 11:24 da manhã, Blogger Filipa disse...

a proposito disto, ontem estava a jantar com uns amigos em florença, quando na televisao passou um bocado de uma corrida de touros. Ver o ar incredulo e ouvir as incompreensoes daqueles para quem esta practica nao faz o menor sentido fez-me sentir envergonhada de pertencer a um pais onde a tortura aos animais é ainda considerada cultura nacional e um espectaculo publico. Basta que nos afastemos um pouco da realidade que conhecemos para que se torne claro e evidente o absurdo da continuaçao de uma practica cruel, barbara e retrograda, para a qual nao vejo razao de ser nos dias de hoje.

 

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