Não há pachorra...
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Diabos me levem se a França não me transporta a uma visão de um jogo de futebol na Invicta em que, de repente, os superdragões entram no terreno, dão uma carga de porrada em toda a gente e comandam eles o jogo, com as regras que eles lá bem entendem. No fim toda a gente perde e tem de vir uma equipa de baseball dos States levar o pessoal às urgências.
Já a Itália me mereceu reflexões quase constantes durante todo o dia de hoje. Independentemente de Berlusconi já fazer parte do meu imaginário como o maior padrinho vivo da Itália, dada a mentalização de que sou alvo, em regime de permanência, andei até às 19:30 a ser martelado com notícias que Prodi ia ganhar aquilo tudo. No Senado e na Câmara. Às 19:31 já não era bem assim e há dez minutos parece que as indicações são que Berlusconi venha a ter a maioria absoluta para os dois órgãos. Pelo menos di-lo quem percebe mais disto do que eu.
Donde me parece que lá (em Itália), como cá, há sempre duas eleições distintas. Umas, feitas pelos jornalistas, nas quais eles se divertem imenso. Outras, são as dos votos. Felizmente, as que contam.
Não há pachorra!...
Diabos me levem se a França não me transporta a uma visão de um jogo de futebol na Invicta em que, de repente, os superdragões entram no terreno, dão uma carga de porrada em toda a gente e comandam eles o jogo, com as regras que eles lá bem entendem. No fim toda a gente perde e tem de vir uma equipa de baseball dos States levar o pessoal às urgências.
Já a Itália me mereceu reflexões quase constantes durante todo o dia de hoje. Independentemente de Berlusconi já fazer parte do meu imaginário como o maior padrinho vivo da Itália, dada a mentalização de que sou alvo, em regime de permanência, andei até às 19:30 a ser martelado com notícias que Prodi ia ganhar aquilo tudo. No Senado e na Câmara. Às 19:31 já não era bem assim e há dez minutos parece que as indicações são que Berlusconi venha a ter a maioria absoluta para os dois órgãos. Pelo menos di-lo quem percebe mais disto do que eu.
Donde me parece que lá (em Itália), como cá, há sempre duas eleições distintas. Umas, feitas pelos jornalistas, nas quais eles se divertem imenso. Outras, são as dos votos. Felizmente, as que contam.
Não há pachorra!...
10 Comments:
ainda a esta hora(0:41) ainda nao esta facil saber. :)
não há mesmo pachorra...
Afinal parece que tanta martelada não foi em vão, pois o Romano lá ganhou. Pelo menos foi o que li há pouco no Público...
Mas olha que até foi divertido tanto diz-que-disse. Se ambos os candidatos sobreviveram a esta dança de projecções, não morrerão nunca de ataque cardíaco!
Beijola
Ás 10h da matina, ontem, na Catalunha, a tv garantia que o Prodi tinha ganho com maioria absoluta...
margaridaV
Já se sabe. E tu já sabes com certeza, também. E reforça-se a ideia do que disse no post.
Beijinho
lxexpo
Já há uns dias que não vou ver as arquitecturas. Logo à noite vai ser com certeza :))
beijinho
Carlota
Eu já me diverti mais, sabes? Pergunto-me donde virá esta forma nova de fazer jornalismo...
Beijolas
O importante foi 'coglione' ter rimado com 'vai-te embora, Berlusconi' lol - abraço, IO.
125azul
Fico muito contente com a visita. Já vi que há mais comments lá para baixo e logo prometo ler com mais calma e responder, tá?
Beijinho e obrigado pela visita.
IO
Ele ir embora vai... e eu diria que vai-se o soneto mas a emenda não me dá pica nenhuma...
:)
Beijos
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