O Venerável Pontapé no Cu
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Há não muito tempo, havia problemas candentes, gravíssimos diria eu, problemas de que dependia inclusivamente o futuro dos povos e que eram tratados segundo uma fórmula antiga, nobre e, sobretudo, eficaz. O estimável e expontâneo “pontapé no cu”. Frequentemente acompanhado duma expressão a preceito, como por ex., vai apanhar exactamente onde apanhaste o pontapé. Churchill foi, não há muitos anos, um bom exemplo do que digo.
As coisas hoje estão diferentes, eu sei, há diplomacia, há interesses, há o petróleo, há o politicamente correcto, há as almas iluminadas e há, sobretudo, a mais descarada hipocrisia de que tenho memória nos meus anos de vida. E isso viu-se agora com recentes tomadas de posição de um director de jornal francês e um posicionamento idiota de algumas instâncias da União Europeia, perante mais uma atitude medieval de um grupo de gente que mata criancinhas, ensina criancinhas a matar criancinhas, mas que não pode ver o Profeta com uma bomba na cabeça.
Eu nem sou muito de petições, “abaixo assinados” e esse tipo de coisas. Mas desta vez não resisto a, pelo menos, publicar a bandeira da Dinamarca em tipo corrente blogosesférica, em apoio àquele país. Quanto mais não seja porque já vi uma caricatura do Papa com um preservativo pendurado no nariz e a coisa fluiu natural, própria de países livres como aquele em que quero viver. E perante reacções como a que se seguiu às caricaturas de Maomé, pois que, pelo menos desta vez e independentemente de possíveis sequelas, que respondamos com um portuguesíssimo, bem apontado e bem aplicado “pontapé no cu”.
Há não muito tempo, havia problemas candentes, gravíssimos diria eu, problemas de que dependia inclusivamente o futuro dos povos e que eram tratados segundo uma fórmula antiga, nobre e, sobretudo, eficaz. O estimável e expontâneo “pontapé no cu”. Frequentemente acompanhado duma expressão a preceito, como por ex., vai apanhar exactamente onde apanhaste o pontapé. Churchill foi, não há muitos anos, um bom exemplo do que digo.
As coisas hoje estão diferentes, eu sei, há diplomacia, há interesses, há o petróleo, há o politicamente correcto, há as almas iluminadas e há, sobretudo, a mais descarada hipocrisia de que tenho memória nos meus anos de vida. E isso viu-se agora com recentes tomadas de posição de um director de jornal francês e um posicionamento idiota de algumas instâncias da União Europeia, perante mais uma atitude medieval de um grupo de gente que mata criancinhas, ensina criancinhas a matar criancinhas, mas que não pode ver o Profeta com uma bomba na cabeça.
Eu nem sou muito de petições, “abaixo assinados” e esse tipo de coisas. Mas desta vez não resisto a, pelo menos, publicar a bandeira da Dinamarca em tipo corrente blogosesférica, em apoio àquele país. Quanto mais não seja porque já vi uma caricatura do Papa com um preservativo pendurado no nariz e a coisa fluiu natural, própria de países livres como aquele em que quero viver. E perante reacções como a que se seguiu às caricaturas de Maomé, pois que, pelo menos desta vez e independentemente de possíveis sequelas, que respondamos com um portuguesíssimo, bem apontado e bem aplicado “pontapé no cu”.
4 Comments:
Clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap...
(espero que saibas o que isto significa)
Não sei bem porquê, mas desta vez estou todinha contigo. Bravo
IL
Carlota
Beijolas para ti e obrigado.
Bom fim de semana
IL
Todinha, salvo seja, espero
:)
Bom fds
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