sexta-feira, outubro 28, 2016

O sacerdócio dos bons costumes pelos fariseus dos maus princípios





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Por acaso eu também acho. Tudo bem, eu sou um português anónimo e Shäulbe é ministro de um país da UE. Mas não entendo tantas vestes rasgadas por socialistas que a melhor coisa que sabem fazer é usar palavreado grosseiro e estilo chocarreiro sempre que se referem a gente que não gostam (e não gostam de muita), mesmo quando se referem a personalidades estrangeiras.

É fastidioso referir aqui os dichotes de despeito e raiva que os socialistas normalmente concedem a tudo o que mexe que não pensa como eles. Desde partir as pernas a Merkel, fazer vergar os alemães não pagando as contas, chamar-lhes proto-nazis, ou mesmo nazis a líderes que por unha negra não ganharam eleições, como na Áustria ou a outros que sobem assustadoramente nas sondagens como Le Pen ou os holandeses Geert Wilders e Pim Fortuyn (este último assassinado), os líderes de Direita da Dinamarca, Suécia, Finlândia e Hungria ou personalidades a esmo como Aznar, Bush e Blair de tudo se vê um pouco. E é esta gente agora que vem fazer este escarcéu porque Scäulbe disse aquilo que é facilmente perceptível a qualquer cidadão minimamente informado e, sobretudo, não inquinado pela soberba socialista, e em termos civilizados. Pelo menos bem mais civilizados do que quando lhe chamaram paralítico ou deficiente, não me lembro bem, já que tenho tendência a esquecer o estilo e a substância desta rapaziada. Até Guterres, o bonzinho, como lhe chama o João Gonçalves, um dia qualquer acordou mal disposto e disse que era preciso partir as fuças à direita,

Enfim, fica o registo. Pessoalmente também não gosto que um ministro das finanças de um país estrangeiro faça afirmações como as que Schäulbe fez. O que não me impede de achar que ele está liminarmente correcto e coberto de razão.


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