O sacerdócio dos bons costumes pelos fariseus dos maus princípios
Por acaso eu também acho. Tudo bem, eu sou um português
anónimo e Shäulbe é ministro de um país da UE. Mas não entendo tantas vestes rasgadas
por socialistas que a melhor coisa que sabem fazer é usar palavreado grosseiro
e estilo chocarreiro sempre que se referem a gente que não gostam (e não gostam
de muita), mesmo quando se referem a personalidades estrangeiras.
É fastidioso referir aqui os dichotes de despeito e raiva que
os socialistas normalmente concedem a tudo o que mexe que não pensa como eles.
Desde partir as pernas a Merkel, fazer vergar os alemães não pagando as contas, chamar-lhes proto-nazis,
ou mesmo nazis a líderes que por unha negra não ganharam eleições, como na Áustria
ou a outros que sobem assustadoramente nas sondagens como Le Pen ou os holandeses
Geert Wilders e Pim Fortuyn (este último assassinado), os líderes de Direita da
Dinamarca, Suécia, Finlândia e Hungria ou personalidades a esmo como Aznar,
Bush e Blair de tudo se vê um pouco. E é esta gente agora que vem fazer este
escarcéu porque Scäulbe disse aquilo que é facilmente perceptível a qualquer cidadão
minimamente informado e, sobretudo, não inquinado pela soberba socialista, e em
termos civilizados. Pelo menos bem mais civilizados do que quando lhe chamaram
paralítico ou deficiente, não me lembro bem, já que tenho tendência a esquecer
o estilo e a substância desta rapaziada. Até Guterres, o bonzinho, como lhe
chama o João Gonçalves, um dia qualquer acordou mal disposto e disse que era
preciso partir as fuças à direita,
Enfim, fica o registo. Pessoalmente também não gosto que um
ministro das finanças de um país estrangeiro faça afirmações como as que
Schäulbe fez. O que não me impede de achar que ele está liminarmente correcto e
coberto de razão.
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Etiquetas: geringonça, mau perder, Schäuble
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