Un coup de saudade
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Olha, está vento Norte! E está calor, a avaliar pela tonalidade da água ali para a Catembe! Olha…a Catembe! Olha a costa a caminho da foz do Maputo… e a foz do Tembe e do Umbelúzi! Ooooolha o 33… e a 25 de Setembro… o BIM… olha a 24 de Julho, a Eduardo Mondlane, é pá!... e a Electricidade de Moçambique ali á esquerda… oooooolha as Torres Vermelhas, pá! E o caniço de Mavalane aqui mesmo… que pena só se ver um bocadinho da Polana… também mal dá para reconhecer a Julyus Nyerere e a nossa Embaixada. Sommershield, Coop , marginal e Caracol é que não se vê nada… mas estão lá. De resto esta cidade pode até não se ver, mas está lá, está sempre lá. Lá e connosco. Basta alguém falar dela como esta Rita Ribeiro que fez a foto e a gente sente logo que a cidade está lá. Lá e connosco, ou não tivesse ela a magia própria de uma das mais belas cidades que conheci e me proporcionou gratas recordações e um período de compensador e muito profícuo trabalho. E onde fiz muitas amizades boas, também. Que se vão esbatendo com o tempo. Esbatendo, mas suficientemente vívidas para permanecerem, perenes, à erosão dos anos e, portanto, estão lá. E cá. Como a cidade, de resto. «Como anima»…!
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Olha, está vento Norte! E está calor, a avaliar pela tonalidade da água ali para a Catembe! Olha…a Catembe! Olha a costa a caminho da foz do Maputo… e a foz do Tembe e do Umbelúzi! Ooooolha o 33… e a 25 de Setembro… o BIM… olha a 24 de Julho, a Eduardo Mondlane, é pá!... e a Electricidade de Moçambique ali á esquerda… oooooolha as Torres Vermelhas, pá! E o caniço de Mavalane aqui mesmo… que pena só se ver um bocadinho da Polana… também mal dá para reconhecer a Julyus Nyerere e a nossa Embaixada. Sommershield, Coop , marginal e Caracol é que não se vê nada… mas estão lá. De resto esta cidade pode até não se ver, mas está lá, está sempre lá. Lá e connosco. Basta alguém falar dela como esta Rita Ribeiro que fez a foto e a gente sente logo que a cidade está lá. Lá e connosco, ou não tivesse ela a magia própria de uma das mais belas cidades que conheci e me proporcionou gratas recordações e um período de compensador e muito profícuo trabalho. E onde fiz muitas amizades boas, também. Que se vão esbatendo com o tempo. Esbatendo, mas suficientemente vívidas para permanecerem, perenes, à erosão dos anos e, portanto, estão lá. E cá. Como a cidade, de resto. «Como anima»…!
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Etiquetas: Maputo, saudade que eu gosto de ter
2 Comments:
Baía do Espírito Santo. Cidade das mais lindas, senão a mais linda, a minha cidade. Saudade? Sim! Um dia destes vou atenuar a saudade. Depois de...alguns anos. Espero poder recordar o Pôr do Sol na...Costa do Sol, claro. Espero poder recordar, Alto Maé, Malhangalene, Mafalala, Infulene,Machava. Assim como Boane(sburgo), ali ao lado de Maputo
zeparafuso
Não deixe de realizar o seu dsepo!... :)
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