De repente temos autarquias a mais
Jorge Sampaio promovendo a aliança de civilizações no Irão em 2008, numa altura em qua ainda não se lembrava que tínhamos 308 autarquias
[4151]
Os socialistas encartados têm o péssimo hábito de se esquecerem de coisas importantes que vão dizendo ao longo dos tempos ou, pior, não têm a mínima noção do que dizem e vão dizendo, à medida das conveniências e do sabor e da fragrância dos ideais com que vão anestesiando o rebanho. Alguma dessa rapaziada é até bem intencionada, acha que é como dizem. O problema é quando percebem que não é nada daquilo e, então, não têm qualquer pejo em gritar o contrário (o socialista, normalmente, não fala, grita, um grito assente na razão que lhes advém da superioridade moral, destreza intelectual e a habitual dificuldade ou impossibilidade de conviver com a liberdade, por muito herética que esta formação possa merecer).
Isto a propósito da correria que, de repente, vai por aí com uma das recomendações da «troika», qual seja a de reduzir o número de freguesias e concelhos. Jorge Sampaio, que para além da tuberculose e da aliança das civilizações percebe imenso de autarquias, veio já a lume falar da necessidade imperiosa e urgente de reduzir o número de autarquias. E a TSF deu-lhe os quilociclos necessários para que ele produzisse uma alocução didáctica (e paciente, notava-se...) sobre o excesso das nossas 308 autarquias e uns quantos milhares de freguesias.
Longe vão os tempos em que o rebanho era martelado com a ideia de que o poder estava finalmente nas mãos do povo e a tropilha socialista polvilhou o território com uma miríade de freguesias e concelhos. Agora acham que são demais…
Os socialistas encartados têm o péssimo hábito de se esquecerem de coisas importantes que vão dizendo ao longo dos tempos ou, pior, não têm a mínima noção do que dizem e vão dizendo, à medida das conveniências e do sabor e da fragrância dos ideais com que vão anestesiando o rebanho. Alguma dessa rapaziada é até bem intencionada, acha que é como dizem. O problema é quando percebem que não é nada daquilo e, então, não têm qualquer pejo em gritar o contrário (o socialista, normalmente, não fala, grita, um grito assente na razão que lhes advém da superioridade moral, destreza intelectual e a habitual dificuldade ou impossibilidade de conviver com a liberdade, por muito herética que esta formação possa merecer).
Isto a propósito da correria que, de repente, vai por aí com uma das recomendações da «troika», qual seja a de reduzir o número de freguesias e concelhos. Jorge Sampaio, que para além da tuberculose e da aliança das civilizações percebe imenso de autarquias, veio já a lume falar da necessidade imperiosa e urgente de reduzir o número de autarquias. E a TSF deu-lhe os quilociclos necessários para que ele produzisse uma alocução didáctica (e paciente, notava-se...) sobre o excesso das nossas 308 autarquias e uns quantos milhares de freguesias.
Longe vão os tempos em que o rebanho era martelado com a ideia de que o poder estava finalmente nas mãos do povo e a tropilha socialista polvilhou o território com uma miríade de freguesias e concelhos. Agora acham que são demais…
.
Etiquetas: Jorge Sampaio, orgasmos múltiplos socialistas
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home