Tirar-nos "disto"
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"Pode ser necessário fazer uma coligação. Uma coligação de partidos para "sairmos disto"...disse Jorge Sampaio com o seu proverbial tom melodramático".
Eu pensava que Sampaio nos tinha "tirado disto" há poucos anos atrás quando despediu Santana para dar lugar a Sócrates. Pelo menos fê-lo com o ar salvífico e regenerador para que descansássemos do pesadelo. Afinal parece que não tirou e apresta-se agora a debitar novas soluções. E sempre com aquele ar de irritação que nos faz olhar todos uns para os outros como quando cheira mal no elevador e toda a gente se interroga sobre quem se terá descuidado.
Sampaio tem o condão de irritar as pessoas. Sobretudo quando parece ele o irritado, o que acontece quase sempre.
"Pode ser necessário fazer uma coligação. Uma coligação de partidos para "sairmos disto"...disse Jorge Sampaio com o seu proverbial tom melodramático".
Eu pensava que Sampaio nos tinha "tirado disto" há poucos anos atrás quando despediu Santana para dar lugar a Sócrates. Pelo menos fê-lo com o ar salvífico e regenerador para que descansássemos do pesadelo. Afinal parece que não tirou e apresta-se agora a debitar novas soluções. E sempre com aquele ar de irritação que nos faz olhar todos uns para os outros como quando cheira mal no elevador e toda a gente se interroga sobre quem se terá descuidado.
Sampaio tem o condão de irritar as pessoas. Sobretudo quando parece ele o irritado, o que acontece quase sempre.
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Etiquetas: crise, esquerda moderna
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