Senna morreu há quinze anos
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Há quinze anos estava eu com um grupo de amigos a ver o GP de S. Marino, em Ímola, na casa de um deles. Bebíamos cerveja e comíamos fatias de um pão-de-ló especial de corrida para os maluquinhos das corridas, como a mulher de um de nós dizia.
Depois foi o acidente de Senna. Não se sabia bem o que tinha acontecido apesar de, no local, o desfecho ser já conhecido. Nenhum de nós se apercebeu da gravidade do acidente e acho que a ninguém passaria sequer pela cabeça que acabava ali a carreira daquele que, para mim, foi o mais extraordinário piloto de corridas de sempre.
No fim, a notícia foi confirmada. Brutal e irreversível. Senna tinha morrido. Sabia-se que levava no carro uma bandeira da Áustria, para homenagear Ratzenberger que tinha morrido na véspera nos treinos de qualificação.
Regressámos todos às casas respectivas em grande silêncio e consternação. Mesmo um de nós, indefectível de Prost, acusava visivelmente a grande perda do automobilismo mundial.
Há quinze anos estava eu com um grupo de amigos a ver o GP de S. Marino, em Ímola, na casa de um deles. Bebíamos cerveja e comíamos fatias de um pão-de-ló especial de corrida para os maluquinhos das corridas, como a mulher de um de nós dizia.
Depois foi o acidente de Senna. Não se sabia bem o que tinha acontecido apesar de, no local, o desfecho ser já conhecido. Nenhum de nós se apercebeu da gravidade do acidente e acho que a ninguém passaria sequer pela cabeça que acabava ali a carreira daquele que, para mim, foi o mais extraordinário piloto de corridas de sempre.
No fim, a notícia foi confirmada. Brutal e irreversível. Senna tinha morrido. Sabia-se que levava no carro uma bandeira da Áustria, para homenagear Ratzenberger que tinha morrido na véspera nos treinos de qualificação.
Regressámos todos às casas respectivas em grande silêncio e consternação. Mesmo um de nós, indefectível de Prost, acusava visivelmente a grande perda do automobilismo mundial.
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Etiquetas: Ayrton Senna, Fórmula 1
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