Trabalhar de mais para o meu gosto
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Não tenho escrito. Por falta de tempo, por falta de oportunidade. Não que eu pense muito no que aqui tenho escrito há mais de quatro anos, mas porque, na verdade, atravesso, um período de inusitado ritmo de trabalho, o que é uma forma pretensamente polida de dizer que ando a trabalhar de mais para o meu gosto. Por outro lado, de vez em quando apetece-me escrever sobre um prato, uma mulher bonita (longe de mim estabelecer afinidades entre a bondade de um prato e a de uma mulher bonita, mas olhem, foi o que me saiu e espero que isto não signifique qualquer forma escondida de fome…), sobre o cenário irrepetível da marginal, apesar de eu repetir o trajecto todos os dias, sobre filmes (hoje tenho de ir ver a Angelina Jolie, mulher de cujo talento desconfio sempre mas que parece ter um formidável desempenho na Troca que estreou ontem, com a chancela de garantia de Clint Eastwood), apetece-me abordar, enfim, tanta coisa de que eu costumava falar com alguma regularidade e esbarro sempre na abulia idiota que me tem plasmado a vontade e codícia nestes últimos dias. Também acontece ocorrer-me determinados assuntos e depois abrir a blogos e ela estar cheia de alusões a esse respeito.
Vou esperar mais uns dias, portanto. Senão arrisco a confinar-me ao insuportável dia a dia que este governo nos vai garantindo em regime de permanência – e não me refiro a desgraças, refiro-me à forma capciosa como esta gente me insulta todos os dias. Um dia destes a coisa muda. Espero.
Não tenho escrito. Por falta de tempo, por falta de oportunidade. Não que eu pense muito no que aqui tenho escrito há mais de quatro anos, mas porque, na verdade, atravesso, um período de inusitado ritmo de trabalho, o que é uma forma pretensamente polida de dizer que ando a trabalhar de mais para o meu gosto. Por outro lado, de vez em quando apetece-me escrever sobre um prato, uma mulher bonita (longe de mim estabelecer afinidades entre a bondade de um prato e a de uma mulher bonita, mas olhem, foi o que me saiu e espero que isto não signifique qualquer forma escondida de fome…), sobre o cenário irrepetível da marginal, apesar de eu repetir o trajecto todos os dias, sobre filmes (hoje tenho de ir ver a Angelina Jolie, mulher de cujo talento desconfio sempre mas que parece ter um formidável desempenho na Troca que estreou ontem, com a chancela de garantia de Clint Eastwood), apetece-me abordar, enfim, tanta coisa de que eu costumava falar com alguma regularidade e esbarro sempre na abulia idiota que me tem plasmado a vontade e codícia nestes últimos dias. Também acontece ocorrer-me determinados assuntos e depois abrir a blogos e ela estar cheia de alusões a esse respeito.
Vou esperar mais uns dias, portanto. Senão arrisco a confinar-me ao insuportável dia a dia que este governo nos vai garantindo em regime de permanência – e não me refiro a desgraças, refiro-me à forma capciosa como esta gente me insulta todos os dias. Um dia destes a coisa muda. Espero.
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Etiquetas: falta de tempo
4 Comments:
Quem trabalha por gosto não cansa, pelo que o trabalho nunca é demais. Há que potenciar a parte agradável do dia-a dia ( por exemplo o convívio com os colegas) e ter paciência com os aspectos piores ( maus clientes, crise, bocas mal intencionadas,...)
bom dia de trabalho
Típico do Espumante! está 2 dias sem escrever e depois é uma torrente de posts! Eu cá acho que aquele interregno sem posts, que atribuíste ao trabalho, foi mas é resultado de crise de identidade. O Nelson viu-se responsável pelo blog, assim como da noite para o dia, sem o Espumante, e ficou desconcertado. Agora que o Espumante está de volta, choveram posts!
Vítor Correia de Azevedo
Nestas coisas de trabalho não me leve muito a sério. É o meu humor que anda um pouco forta de praqzo
:)
Sinapse
Típico da Sinapse. Escreve o comentário e "bota-lo" em dois posts diferentes. NY city anda a pôr-te too efficient
Beijinhos
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