Só um bocadinho de saudade, de vez em quando
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Roubei esta foto à Ana, do blog dela. Por nenhuma razão especial. Talvez porque me fez lembrar a neblina e o frio de algumas manhãs de vários Junhos que vivi em Maputo. E porque diariamente passava por ali.
E deu-me a saudade. E quando a saudade bate à porta não faz mal nenhum deixá-la entrar e pô-la à vontade, como se estivesse em casa. Porque ela é boa companhia, é bom estar com a saudade de vez em quando e deixá-la tomar o rumo das recordações da forma que mais lhe aprouver. Mas depois convém convidá-la, a saudade, delicadamente a sair. Que é o que estou a fazer neste momento, porque são horas de ir trabalhar.
Tenho o privilégio de continuar a usar diariamente uma marginal. Igualmente bonita e, como a outra, frequentemente assolada por brumas e cinzentos. Mas faltam os coqueiros. Provavelmente é neles que residem a cor, os cheiros e os sabores tropicais. No meu trajecto actual há umas palmeiras ali para Oeiras. Mas não cheiram nem sabem a nada…
Roubei esta foto à Ana, do blog dela. Por nenhuma razão especial. Talvez porque me fez lembrar a neblina e o frio de algumas manhãs de vários Junhos que vivi em Maputo. E porque diariamente passava por ali.
E deu-me a saudade. E quando a saudade bate à porta não faz mal nenhum deixá-la entrar e pô-la à vontade, como se estivesse em casa. Porque ela é boa companhia, é bom estar com a saudade de vez em quando e deixá-la tomar o rumo das recordações da forma que mais lhe aprouver. Mas depois convém convidá-la, a saudade, delicadamente a sair. Que é o que estou a fazer neste momento, porque são horas de ir trabalhar.
Tenho o privilégio de continuar a usar diariamente uma marginal. Igualmente bonita e, como a outra, frequentemente assolada por brumas e cinzentos. Mas faltam os coqueiros. Provavelmente é neles que residem a cor, os cheiros e os sabores tropicais. No meu trajecto actual há umas palmeiras ali para Oeiras. Mas não cheiram nem sabem a nada…
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Etiquetas: saudade
1 Comments:
Oh, p'ra mim, igualmente tocada por esta foto.
Obrigada, a ti pelo gamanço, à Ana pela foto (mais uma vez).
IO
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