Subir aos céus
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Um padre brasileiro acordou um dia a pensar que queria ir para o Guiness com o record do homem que subiria mais alto pendurado em mil balões de hélio. A notícia é esta, seca e curta e ninguém explica, por exemplo, como é que o padre faria para descer. Aparentemente o homem subiu, subiu, subiu e a última coisa que dele se ouviu foi um pedido lancinante para que alguém lhe ensinasse a lidar com o GPS porque seria a única forma de, dando a longitude e a latitude, alguém o encontrar.
Suspeitando-se que tenha caído ao mar, a Marinha brasileira empenha agora os seus esforços e meios para encontrar o padre. Até agora encontraram alguns balões.
Esta história, simples como parece, mostra bem a ligeireza de pessoas e factos que fazem o nosso quotidiano. Nem o padre, nem, parece, ninguém, cuidou de saber como é que ele haveria de voltar ao chão. Por outro lado, alguém devia saber vagamente que um GPS é uma coisa que serve para dar longitudes e latitudes e isso foi o suficiente para lhe meterem um nas mãos. Mas ninguém se lembrou, nem o padre, se saberia manejar a geringonça. E o homem partiu. Subiu aos céus. Literalmente. Não sem antes ter dado um mergulho no Atlântico.
Sendo brasileira, esta história soa tão familiar que poderia muito bem ter-se passado num qualquer local do torrão luso.
Um padre brasileiro acordou um dia a pensar que queria ir para o Guiness com o record do homem que subiria mais alto pendurado em mil balões de hélio. A notícia é esta, seca e curta e ninguém explica, por exemplo, como é que o padre faria para descer. Aparentemente o homem subiu, subiu, subiu e a última coisa que dele se ouviu foi um pedido lancinante para que alguém lhe ensinasse a lidar com o GPS porque seria a única forma de, dando a longitude e a latitude, alguém o encontrar.
Suspeitando-se que tenha caído ao mar, a Marinha brasileira empenha agora os seus esforços e meios para encontrar o padre. Até agora encontraram alguns balões.
Esta história, simples como parece, mostra bem a ligeireza de pessoas e factos que fazem o nosso quotidiano. Nem o padre, nem, parece, ninguém, cuidou de saber como é que ele haveria de voltar ao chão. Por outro lado, alguém devia saber vagamente que um GPS é uma coisa que serve para dar longitudes e latitudes e isso foi o suficiente para lhe meterem um nas mãos. Mas ninguém se lembrou, nem o padre, se saberia manejar a geringonça. E o homem partiu. Subiu aos céus. Literalmente. Não sem antes ter dado um mergulho no Atlântico.
Sendo brasileira, esta história soa tão familiar que poderia muito bem ter-se passado num qualquer local do torrão luso.
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Etiquetas: a mim já nada me espanta
11 Comments:
É caso para dizer: céus!
(tens a certeza de que isto aconteceu mesmo?)
carlota
O padre tentou realizar um vôo inusitado com uma cadeira de parapente amarrada a cerca de mil balões de festa enchidos com gás hélio. Ele viajou com roupa térmica, levou dois celulares e um aparelho GPS (localizador por satélite) que, porém, não sabia utilizar
- Não é teimosia voar com esta chuva, porque eu ultrapasso. Eu vou voar 10 minutos e eu passo a chuva. Aí eu vou voar sempre com tempo bom - disse ele.
O último contato com a Pastoral aconteceu às 19h40m de domingo, quase sete horas após a decolagem. O padre ligou do telefone celular para passar as coordenadas de onde estava e pedir para que entrassem em contato com as autoridades.
- Eu preciso entrar em contato com o pessoal para que eles me dêem as coordenadas e me ensinem a coordenar este GPS, para que eu possa falar exatamente onde eu estou - disse o padre.
Eu ouvi a notícia na TV esta manhã. Porém, por ser para ti, consegui este link da Globo. Não sei se para acederes terás de te "registrar", mas se tiveres, olha, mais cadastro menos cadastro não faz mal nenhum :)))
Beijola
Uma subida aos céus com uma descidinha ao inferno pelo meio, certo? E Deus não cuidou? Olha se fosse um de nós! Não, nunca seríamos, não nos estou a ver amarrados a uma cadeira suspensos com balões num dia de chuva. Ainda se estivesse solinho...
O Diário de Notícias também dá a notícia
IL
Não tivesse, aparentemente, um final trágico, parece mais esta história uma piada!
Indico a leitura, para se entender melhor a personalidade do "aventureiro", no seguinte seguinte link: http://noticias.uol.com.br/ultnot/2008/04/22/ult23u1981.jhtm
Este comentário foi removido pelo autor.
... diachos!!
azulinha
Tens razão, que nós sem "solinho" não vamos lá. Imagina agora ter de atravessar uma camada de chuva...
:)
IL
Eu sei e parece que o objectivo não era o Guiness, mas sim angariação de fundos para a Igreja.
Fica a correcção
zé paulo
Já lá fui e agradeço a indicação. Um abraço
sinapse
:))) de bradar aos céus
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