Vilipêndios
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Quando um magistrado é nomeado para director regional da PJ, aceita e depois anda nas bocas do mundo porque é muito dado aos “futebois”, até costumava viajar à pala do FCP e pérolas do género e depois acaba por não aceitar o cargo por causa dos vilipêndios (sic), o director nacional da PJ compreende o nomeado mas não fala sobre o assunto e o ministro (o tal que dizia que aquela polícia não era a dele…) foi ali e já vem, quando tudo isto se passa e toda a gente acha muito natural eu interrogo-me sobre a consistência e seriedade da nossa justiça.
Por outro lado, por bem menos, mas muito menos, já vi um primeiro-ministro ser despedido, mas agora qualquer trapalhada parece ser uma gracinha do nosso governo.
Quando um magistrado é nomeado para director regional da PJ, aceita e depois anda nas bocas do mundo porque é muito dado aos “futebois”, até costumava viajar à pala do FCP e pérolas do género e depois acaba por não aceitar o cargo por causa dos vilipêndios (sic), o director nacional da PJ compreende o nomeado mas não fala sobre o assunto e o ministro (o tal que dizia que aquela polícia não era a dele…) foi ali e já vem, quando tudo isto se passa e toda a gente acha muito natural eu interrogo-me sobre a consistência e seriedade da nossa justiça.
Por outro lado, por bem menos, mas muito menos, já vi um primeiro-ministro ser despedido, mas agora qualquer trapalhada parece ser uma gracinha do nosso governo.
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