Governo reforçado, disse "ele"
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Vitalino Canas elogia os «nomes prestigiados» Ana Jorge para ministra da Saúde e José António Pinto Ribeiro para ministro da Cultura.
O porta-voz do PS deixa ainda uma palavra de aprezo pelos responsáveis governamentais que agora deixa funções.«Os ministros que saem deram tudo o que tinham a dar ao Governo, serviram bem o país e portanto a sua saída não desprestigia o seu nome. As duas pessoas que entram para cargos ministeriais são conhecidas, prestigiadas e reforçarão o Governo», adianta Vitalino Canas.
De genótipo previsível, estereótipo instalado no establishment e convenientemente enquadrado na insuportável mediocridade deste governo, Vitalino Canas é o exemplo acabado do homem que vai a correr dizer nem ele sabe bem o quê ou porquê, apenas porque sente que deve fazê-lo, em função de qualquer coisa que o chefe diz ou faz. Como fala mal, acha que todos entendem mal e daí saídas como esta de que o governo sai reforçado com os que entram, depois de manifestar o apreço pelos que saem. Ninguém entende ou, melhor, muitos entendem que nada disto é para entender. É, já, o reino do absurdo e o desconforto de percebermos que é absolutamente imprescindível não dar crédito ao que se ouve todos os dias, sob pena de perdermos o precário equilíbrio em que todos já vivemos.
Vitalino Canas elogia os «nomes prestigiados» Ana Jorge para ministra da Saúde e José António Pinto Ribeiro para ministro da Cultura.
O porta-voz do PS deixa ainda uma palavra de aprezo pelos responsáveis governamentais que agora deixa funções.«Os ministros que saem deram tudo o que tinham a dar ao Governo, serviram bem o país e portanto a sua saída não desprestigia o seu nome. As duas pessoas que entram para cargos ministeriais são conhecidas, prestigiadas e reforçarão o Governo», adianta Vitalino Canas.
De genótipo previsível, estereótipo instalado no establishment e convenientemente enquadrado na insuportável mediocridade deste governo, Vitalino Canas é o exemplo acabado do homem que vai a correr dizer nem ele sabe bem o quê ou porquê, apenas porque sente que deve fazê-lo, em função de qualquer coisa que o chefe diz ou faz. Como fala mal, acha que todos entendem mal e daí saídas como esta de que o governo sai reforçado com os que entram, depois de manifestar o apreço pelos que saem. Ninguém entende ou, melhor, muitos entendem que nada disto é para entender. É, já, o reino do absurdo e o desconforto de percebermos que é absolutamente imprescindível não dar crédito ao que se ouve todos os dias, sob pena de perdermos o precário equilíbrio em que todos já vivemos.
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