Ralhete: Preciso de mais 500 milhões, perceberam?
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A expressão de António Costa a anunciar ao País que só poderia continuar a governar a capital desde que lhe fosse assegurado um novo financiamento de €500.000.000 é um exemplo claro, e do mais puro, da forma como os socialistas lidam com as grandes questões nacionais. Primeiro porque falam de centenas de milhões como se falassem de trocos para a mais nova comprar pastilhas, depois, porque revelam uma autêntica irresponsabilidade na forma como sempre se habituaram a desbaratar os fundos públicos e depois afivelam a máscara de pedagogo zangado com que um educador se dirige à miudagem, acabada de cometer um pecadilho qualquer.
Por outras palavras, é conhecida a forma como a Câmara Municipal de Lisboa criou, manteve e patrocina uma pesadíssima estrutura da autarquia com um número incontável de organismos e empresas que absorvem um fluxo enorme de fundos para o pagamento dos respectivos mentores e funcionários. Tudo no âmbito daquilo em que o PS é mais eficaz, leia-se fazer oposição quanto está na oposição, dar emprego aos clientes quando no poder. Pois António Costa, uma vez mais, em vez de num assomo de coragem que só lhe ficaria bem anunciar a extinção pura e simples de várias estruturas de que a única virtude que se lhes conhece é a de sorvedouro de fundos públicos, acha que é muito mais fácil ir buscar mais 500 milhões (!!) de Euros à banca. Aprimora a atitude com a tal expressão de ralhete, em que os munícipes idiotas ou distraídos acabam por ter culpa da falência e pena de Costa, coitado, que num lugar de tanta responsabilidade não deve ter tarefa fácil.
Finalmente e felizmente há sempre um PSD anódino que de duas uma: ou patrocina o desmando aprovando-o em Assembleia Municipal ou chumba-o e assume o ónus da responsabilidade pela ingovernabilidade da autarquia.
ADENDA: Ler ainda este post do JCD no Blasfémias.
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A expressão de António Costa a anunciar ao País que só poderia continuar a governar a capital desde que lhe fosse assegurado um novo financiamento de €500.000.000 é um exemplo claro, e do mais puro, da forma como os socialistas lidam com as grandes questões nacionais. Primeiro porque falam de centenas de milhões como se falassem de trocos para a mais nova comprar pastilhas, depois, porque revelam uma autêntica irresponsabilidade na forma como sempre se habituaram a desbaratar os fundos públicos e depois afivelam a máscara de pedagogo zangado com que um educador se dirige à miudagem, acabada de cometer um pecadilho qualquer.
Por outras palavras, é conhecida a forma como a Câmara Municipal de Lisboa criou, manteve e patrocina uma pesadíssima estrutura da autarquia com um número incontável de organismos e empresas que absorvem um fluxo enorme de fundos para o pagamento dos respectivos mentores e funcionários. Tudo no âmbito daquilo em que o PS é mais eficaz, leia-se fazer oposição quanto está na oposição, dar emprego aos clientes quando no poder. Pois António Costa, uma vez mais, em vez de num assomo de coragem que só lhe ficaria bem anunciar a extinção pura e simples de várias estruturas de que a única virtude que se lhes conhece é a de sorvedouro de fundos públicos, acha que é muito mais fácil ir buscar mais 500 milhões (!!) de Euros à banca. Aprimora a atitude com a tal expressão de ralhete, em que os munícipes idiotas ou distraídos acabam por ter culpa da falência e pena de Costa, coitado, que num lugar de tanta responsabilidade não deve ter tarefa fácil.
Finalmente e felizmente há sempre um PSD anódino que de duas uma: ou patrocina o desmando aprovando-o em Assembleia Municipal ou chumba-o e assume o ónus da responsabilidade pela ingovernabilidade da autarquia.
ADENDA: Ler ainda este post do JCD no Blasfémias.
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