Os tiques da esquerda
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A propósito do grande número de espectadores que se têm dirigido a Paquete de Oliveira, pedindo que a RTP volte a passar o Loose Change, uma grosseira mistificação dos acontecimentos com evidente sintomatologia paranóide do 11/9, diz André Azevedo Alves no Insurgente:
"...Quem compreender os mecanismos da acção colectiva facilmente se apercebe de que os provedores são uma ferramenta ideal para que grupos minoritários extremistas - como o PCP e o BE - consigam através da acção directa aumentar ainda mais a sua já desmesurada influência na comunicação social. A utilização destes mecanismos permite-lhes simular uma representatividade que de facto não têm. A perversidade maior destas situações está em que, ao serem-lhes concedidos mecanismos que permitem levar a cabo essas simulações e manipulações, os grupos extremistas acabam por beneficiar em termos bem reais da (falsa) imagem criada, não só pelos efeitos de propaganda conseguidos mas especialmente pelo poder efectivo que lhes é atribuído. Assim se explica também a preferência da extrema-esquerda pelas experiências de "democracia" participativa e pelas acções de rua como alternativa à democracia eleitoral burguesa. Para a extrema-esquerda, o padrão é o mesmo de sempre. Só os meios usados e os idiotas úteis que são manipulados vão mudando..."
A propósito do grande número de espectadores que se têm dirigido a Paquete de Oliveira, pedindo que a RTP volte a passar o Loose Change, uma grosseira mistificação dos acontecimentos com evidente sintomatologia paranóide do 11/9, diz André Azevedo Alves no Insurgente:
"...Quem compreender os mecanismos da acção colectiva facilmente se apercebe de que os provedores são uma ferramenta ideal para que grupos minoritários extremistas - como o PCP e o BE - consigam através da acção directa aumentar ainda mais a sua já desmesurada influência na comunicação social. A utilização destes mecanismos permite-lhes simular uma representatividade que de facto não têm. A perversidade maior destas situações está em que, ao serem-lhes concedidos mecanismos que permitem levar a cabo essas simulações e manipulações, os grupos extremistas acabam por beneficiar em termos bem reais da (falsa) imagem criada, não só pelos efeitos de propaganda conseguidos mas especialmente pelo poder efectivo que lhes é atribuído. Assim se explica também a preferência da extrema-esquerda pelas experiências de "democracia" participativa e pelas acções de rua como alternativa à democracia eleitoral burguesa. Para a extrema-esquerda, o padrão é o mesmo de sempre. Só os meios usados e os idiotas úteis que são manipulados vão mudando..."
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