Depois admiramo-nos...
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Estes dois exemplos citados pelo Blasfémias, a propósito dos exames nacionais dão boa conta de como o ensino continua a fazer-se ao atropelo dos mais elementares deveres de alguns dos professores juntos dos seus alunos, homens e mulheres de amanhã. Não hesitando em sacrificar a génese do que deveria ser ensinado em favor de uma noção enviesada e carecida dos mais elementares sentidos de responsabilidade pela formação dos jovens.
Este exemplo do Exame do 12º ano de Português B é bem elucidativo de como um grupo de pessoas, ainda hoje detentoras de poder, consegue manipular as coisas de uma forma absolutamente obscena. Misturando alhos com bugalhos, para esta gente é completamente descartável a questão de um jovem vir a poder expressar-se ou não em Português correcto, desde que tenha a noção que as grandes potências partiram à descoberta do espaço porque não sabiam, não podiam ou não queriam utilizar os imensos recursos de virtualidades quase infinitas, em benefício do homem e de todos os homens.
Estes exemplos são revoltantes e um sinal inequívoco de atraso e explicam muita coisa.
Estes dois exemplos citados pelo Blasfémias, a propósito dos exames nacionais dão boa conta de como o ensino continua a fazer-se ao atropelo dos mais elementares deveres de alguns dos professores juntos dos seus alunos, homens e mulheres de amanhã. Não hesitando em sacrificar a génese do que deveria ser ensinado em favor de uma noção enviesada e carecida dos mais elementares sentidos de responsabilidade pela formação dos jovens.
Este exemplo do Exame do 12º ano de Português B é bem elucidativo de como um grupo de pessoas, ainda hoje detentoras de poder, consegue manipular as coisas de uma forma absolutamente obscena. Misturando alhos com bugalhos, para esta gente é completamente descartável a questão de um jovem vir a poder expressar-se ou não em Português correcto, desde que tenha a noção que as grandes potências partiram à descoberta do espaço porque não sabiam, não podiam ou não queriam utilizar os imensos recursos de virtualidades quase infinitas, em benefício do homem e de todos os homens.
Estes exemplos são revoltantes e um sinal inequívoco de atraso e explicam muita coisa.
2 Comments:
Quéeee? (favor utilizar sotaque de Cabo Verde, pá)
125_azul
Não percebi bem o comentário, mas pode muito bem dar-se o caso de eu estar a alourar :)))
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