Cores
Gostava de te tirar o cinzento.
Esse teu ar pardacento
De quem se zangou com o mundo!
E, num pensamento profundo,
Dar-te a cor mais deslumbrante
De um arco-íris brilhante.
E que o pote de ouro da lenda
Se transformasse numa renda
Suave, meiguça e macia
Que te enfeitasse outro dia...
Espumante
(autoria própria reconhecida, porque achavam que não...)
4 Comments:
Poema lindo!
Anónimo... quem quer que seja!
E não é que gostei também?
Eu também gostei, sobretudo depois de saber que era seu.
Um poema cheio de luz e ternura:)
Parabéns:)
Francisca
Não tanta luz como a dos posts da Francisca, que já vão fazendo falta no GF
Brijinho e obrigado
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