Cretinice à la mode de chez nous
Os ingleses têm coisas boas e coisas más. Das boas destaco a
forma límpida e assertiva com que eles cross the t’s and dot the i’s e arrumam em
duas penadas quem os chateia.
No caso, Guterres resolveu incomodar-se imenso com a política do Reino Unido sobre a imigração e daí a dizer as banalidades socialistas do costume foi um passo. Um passo que Bob Neill, vice-presidente dos conservadores,
atalhou dizendo não aceitar lições sobre como gerir as nossas fronteiras de um socialista português transformado em burocrata não eleito das Nações Unidas.
Guterres terá sido a alavanca maior da nossa última
desgraça, desde o tempo em que nos mandava fazer contas, mandava construir
redes de auto-estradas para o povo e depois logo se via quem pagava e se apaixonava
imenso pela educação. Pelo meio cantava Vangelis, coisa que lhe ia bem com a
melena e caía muito bem na grei. Como socialista que se prezava, começou a atirar-nos para o barranco, até se retirar do pantanal e dar o lugar a outro
socialista e que, ainda por cima, não falava inglês como ele e se
metia nas mais escabrosas histórias e escandaleiras.
Por estas e por outras sabe-me bem, já que não posso fazer
mais nada, ouvir um inglês que não conheço dizer a Guterres que vá dar uma
volta ao bilhar grande e, de caminho, chatear o Camões. Pelo caminho fica o escandalizado i dando notícia de que o Partido Conservador britânico lançou um vigoroso ataque
pessoal a Guterres… isto anda tudo ao contrário. E tuguices assim não ajudam em
nada ao défice (já agora apeteceu-me, também, dizer uma alarvidade
correlativa).
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Etiquetas: orgasmos múltiplos socialistas, respostas adequadas
1 Comments:
para eu ficar definitivamente contente, há-de aparecer algum pragmático a comentar o Dr. Constâncio que anda pelas europas a controlar o banco patrão depois de não ter sabido controlar os bancos nacionais...
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