Back to basics
De regresso à terrinha. Aos sindicatos. Aos sindicalistas. Às greves. Aos arruaceiros profissionais. Aos preguiçosos. Aos intelectuais de marmita. Aos noticiários idiotas e manipuladores. Ao Mário Nogueira (a propósito, vou de uma terra que precisa de professores como de pão para a boca e vai contratando professores oriundos de países onde não há idiotas vociferando que estão a dizer aos portugueses para se pirarem, e andam realizados trabalhando com afinco e ganhando bom dinheiro). Ao Arménio. Às manifestações que andam em maré de poucochinho, a penúltima porque estava frio e a última porque estava calor, eu seja ceguinho... eu li!). Às patetices de Soares e ao seu séquito de jacobinos. Ao Seguro que, coitado, até parece um rapaz sério mas não sabe para onde se virar. Aos espasmos telúricos da Constança Cunha e Sá. Ao professor Marcelo que inventou a expressão «bastante inútil» (eu, a ele, patenteava a coisa), referindo-se ao ministro das finanças. Ao «Eixo do Mal» para ouvir «desvairo» em pedromarqueslopês. Ao reino do absurdo, enfim. Lá vou eu. Tão absurdo como o reino. Porque, aqui e ali,muitas vezes penso o que é que ando por ali a fazer.
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